Estado Vibracional – De Longe o Melhor Qi Gong


Dra. Hu Yuen Xian demonstrando o Chi Kung  - Crédito: Wikimedia Commons

Dra. Hu Yuen Xian demonstrando o Chi Kung – Crédito: Wikimedia Commons

Reprodução do texto postado no Blog Lin-chi escrito por Marcos Evandro de Brito

Pode-se afirmar que a melhor definição para Qi Gong seja “Cultivo da Energia”.

O termo Chinês Qi Gong (ou Chi kung) apresenta uma abrangência muito vasta, que inclui exercícios energéticos estáticos, processos meditativos conhecidos por meditação taoísta Tao Yin; e práticas dinâmicas, constituídas de movimentos corporais diversos e posturas que imitam movimentos de animais. Essa variedade de exercícios e posturas nos permite fazer analogia de Qi Gong com a palavra ginástica que, aqui no ocidente, possui várias modalidades: ginástica de aquecimento, alongamento, laboral, aeróbica, aquática, rítmica, de condicionamento físico, facial, além de uma gama de variações de movimentos e exercícios, mostrando a diversidade de técnicas que o termo pode revelar.

O Estado Vibracional – EV, também chamado de circulação fechada de energias, é uma técnica energética que, por definição, é também considerado um Qi Gong. Em função dos benefícios que oferece, premissas e promessas teóricas, é considerado – de longe – o melhor e mais completo Qi gong existente. Atua na assepsia energética, ou seja na desassimilação das energias entrópicas, no desbloqueio e expansão das energias promovendo saúde holossomática, no desenvolvimento parapsíquico e como técnica que propicia a projeção consciencial lúcida. Numa condição avançada e especial, pode  permitir, inclusive, a execução do fenômeno da parateleportação humana. Todas essas técnicas bioenergéticas atuam na multidimensionalidade e, por conseguinte, são habilidades que levamos dessa dimensão para as outras, quando de nossa passagem, dessoma ou morte.

O EV seria a evolução técnica de diversos processos milenares tais como: Kriya Yoga (vide Autobiografia de um Yogue -Yogananda), meditações ativas (Kundalini-Osho), e Qi Gong espontâneo, também chamado de Wu Ji Qi Gong, provavelmente desenvolvido à quarenta ou sessenta mil anos atrás por seres humanos pré-tribais . Todos esses exercícios descrevem as sensações e efeitos observados quando o estado vibracional é instalado.

Para Saber Mais:

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

Experiências Fora do Corpo – O Guia do Iniciante

Fronteira da Consciência.com

Metaconsciência.com

Livro Estado Vibracional

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

Conscientização quanto a Tenepes


EV04102013

Definição.Tenepes é um neologismo criado por Waldo Vieira para designar a tarefa energética pessoal, que, segundo o próprio, pode ser definida como “a transmissão de energia consciencial (EC), assistencial, individual, programada com horário diário, da consciência humana, auxiliada por amparador ou amparadores, no estado da vigília física ordinária, diretamente para consciências extrafísicas carentes ou enfermas, intangíveis e invisíveis à visão humana comum, ou consciências projetadas, ou não, próximas ou a distância, também carentes ou enfermas”.

Antecedentes. A tenepes foi praticada de forma mais ou menos sistemática por inúmeras pessoas ao longo do tempo. De alguma forma, pessoas que sabiam mobilizar suas energias para cura perceberam que podiam prestar auxílio energético tanto localmente quanto à distância. A  irradiação à distância era usada quando não havia outra opção. Se o paranormal tivesse facilidade para comunicar-se com seus amparadores, eles mesmos poderiam sugerir que o trabalho local fosse parcial ou totalmente substituído pelo trabalho à distância. Não se trata de mera especulação. Ainda hoje esse tipo de coisa acontece com pessoas que nunca ouviram falar de tenepes. Tive a oportunidade de acompanhar pelo menos um caso assim.

Lógica. A tenepes segue a seguinte lógica. Existem pessoas que mobilizam energias conscienciais para prejudicar seus semelhantes, às vezes pessoas que nem conhecem, seja por vingança, seja pela obtenção de alguma vantagem material. Essas práticas são aquilo o que conhecemos popularmente por magia negra ou vudu, dentre inúmeros outros termos. Então, se é possível fazer um trabalho de mobilização de energias conscienciais para o mal, porque não seria mobilizar-se energias conscienciais para o bem?

Diferenciação. Qualquer pessoa pode, portanto, eventualmente, irradiar energia à distância para ajudar outra consciência, física ou extrafísica. Mas isso não é tenepes. Quando Waldo Vieira sistematizou o processo, ele definiu bem as principais características dessa tarefa energética: diariamente, ininterruptamente (para toda a vida), em horário pré-estabelecido e sob a supervisão de um ou mais amparadores extrafísicos. Dessa maneira, a tenepes situa-se em outro nível em termos de assistência interconsciencial.

Prática.A tenepes normalmente é feita no escuro para facilitar os processos relativos à ectoplasmia. O tenepssista se isola em um local sem interferências externas, tal como uma sala e um quarto e, após um trabalho preparatório que envolve, dentre outros procedimentos, a instalação de um estado vibracional profilático, promove a irradiação de intensos fluxos de energias conscienciais. Esses fluxos são direcionados para consciências extrafísicas ou para consciências intrafísicas projetadas que são trazidas pelos amparadores para serem assistidas.

Necessidade. A necessidade da existência da tenepes está nas energias densas do tenepessista que podem ser usadas de forma muito mais efetiva para processos de cura e desassédio do que as energias sutis dos amparadores extrafísicos.

Anonimato.A tenepes é praticada de forma discreta e anônima. Geralmente, apenas poucas pessoas, íntimas do tenepessista (os familiares com quem reside, por exemplo), tem conhecimento sobre essa sua atividade. Com o tempo, à medida que seu trabalho assistencial vai ficando conhecido, essa condição de anonimato acaba desaparecendo. Mesmo assim, o tenepessista jamais vai ficar alardeando sua condição, muito menos detalhes sobre esse trabalho.

Heresia. Para espiritualistas tradicionais, a tenepes pode parecer uma heresia, uma abominação. “Onde já se viu uma pessoa fazer um trabalho anímico-mediúnico sozinha, sem uma supervisão religiosa para controlar e manter o equilíbrio do processo?” De fato, a tenepes tende a acabar com esse tipo de supervisão institucional. Quem melhor do que os próprios amparadores para supervisionarem o trabalho do tenepessista?

Interassistencialidade. Muitas pessoas poderiam praticar a tenepes, mas não o farão por não terem despertado ainda para a necessidade de praticar-se a interassistencialidade para evoluir. Em outras palavras, prestar assistência a outras consciências e também ser assistido durante esse processo. Pessoas que ainda estão muito focadas nas próprias necessidades do ego acham que podem evoluir sem assistir ninguém ou fazendo isso de forma pontual e superficial. Estão mais preocupadas em mobilizar energias para desenvolver poderes e atrair coisas como dinheiro e outros tipos de vantagens ou facilidades.

Diferenças. Pessoas não são iguais, logo, apesar da ter características comuns para todos os praticantes, poderão haver grandes diferenças da tenepes de uma pessoa para outra quanto a inúmeros aspectos, parapsíquicos, intraconscienciais e extraconscienciais.

Fases. A tenepes de uma pessoa passa por várias fazes. A fase inicial costuma ser a mais difícil. Durante um período de 6 meses, aproximadamente, o tenepessista terá que dar o melhor de si para construir uma rotina de trabalho, sintonizar com os amparadores, superar dificuldades de venham a surgir. Após muitos anos atuando de forma correta e contínua, o trabalho tende a crescer e sofisticar-se em termos de tipos e alcance da assistência promovida. Ao longo desse período, fases diversas podem ocorrer devido a mudanças na equipe extrafísica e na própria vida do tenepessista, tais como mudanças de residência, de trabalho, constituição de família, etc.

Requisitos. Em princípio qualquer pessoa pode praticar a tenepes. Segue uma breve  lista de requisitos fundamentais que o candidato deve atender.

– Estudar a documentação básica sobre o assunto já existente;

– Dominar a instalação do Estado Vibracional;

– Ter a vida relativamente organizada;

– Não estar começando outras atividades importantes (trabalho, formação acadêmica, gestação etc) no mesmo momento em que for iniciar a tenepes;

– Não sofrer de carências crônicas de ordem afetiva e sexual;

– Ter consciência da responsabilidade quanto ao compromisso assumido em realizar a tenepes e suas implicações;

– Estar disposto a aprimorar continuamente todos os seus desempenhos, sejam parapsíquicos, sejam intraconscienciais (autocrítica, ortopensenidade, cosmoética, etc).

Parapsiquismo. Algumas pessoas creem que é preciso ter um parapsiquismo bem desenvolvido para iniciar a tenepes. Embora isso certamente ajude, não é bem assim. Na realidade, para a maioria dos praticantes, é por meio da tenepes que eles irão desenvolver seu parapsiquismo.

Acidentes de percurso. Muitas pessoas creem que ao iniciar a tenepes o praticante sempre vai passar por uma fase onde ”tudo vai dar na sua cabeça” devido a atuação do assédio extrafísico. Isso de fato pode acontecer, mas, apenas quando o tenepessista não atende de forma minimamente satisfatória os requisitos descritos acima. Se a tenepes for feita da forma correta, ela vai melhorar a vida do praticante em inúmeros, senão em todos os aspectos. Isso em grande parte decorrerá da própria reforma íntima que ele fará para melhorar a qualidade de sua tenepes.

Custo. A tenepes tem um custo para o praticante em termos de tempo e energia. Os ganhos em termos de evolução, contudo, compensam plenamente esse investimento.

Amparo. O tenepessista fica na linha de fogo dos assediadores, contudo o amparo aumenta muito também, o que não implica em imunidade contra todo e qualquer tipo de investida assediadora. Para manter o assédio distante e a sintonia com os amparadores é fundamental a manutenção do equilíbrio holossomático (pensamentos, sentimentos e energias).

Apoio. É muito importante, talvez até indispensável, que o iniciante possa contar com o apoio de um tenepessista veterano ou que participe de um grupo de estudos sobre o assunto para que possa discutir suas dúvidas e obter certos esclarecimentos que não estejam disponíveis em livros ou artigos. Isso minimizará erros que o tenepessista venha a cometer quanto aos procedimentos envolvidos ao longo de todo o processo.

Por onde iniciar. Comece lendo os documentos sugeridos na listagem abaixo e prossiga estudando tudo o que estiver disponível sobre o assunto. Se ainda não domina o EV, trate de fazê-lo. A instalação do EV, sempre que necessário, é fundamental para controlar e manter em equilíbrio os processos energéticos pessoais sem o que a tenepes não poderá ser conduzida de forma satisfatória.

Sobre Tenepes

Segue uma relação dos melhores documentos sobre a tenepes, todos disponíveis para download.

Manual da Tenepes, Waldo Vieira, Editora Editares

Técnica da Qualificação do Tenepessopensene Pessoal, Sandra Tornieri

Formação do Campo Assistencial da Tenepes, Felipe Damázio et all

Tenepessoagrama: Instrumento Qualificador da Tenepes, Luimara Schmit

Tertúlias Conscienciológicas: Consulte via mecanismos de busca (Gloogle, etc)  todas as seguintes tertúlias (textos, áudio e vídeo) relacionadas  a tenepes:

0366 Conscin Tenepessável
1063 Inventário da Tenepes
1064 Extra da Tenepes
1276 Tenepes Inspiradora
1916 Registro Tenepessista
2062 Binômio Tenepes-Autopesquisa
2266 Tenepessografologia
2334 Cronologia da Tenepessologia
2377 Sinergismo Tenepes-Epicentrismo
2427 Aporte Tenepessológico
2430 Cronotenepessologia
2452 Tenepes Autocapacitadora
2490 Tenepes Cognopolitana
2540 Sinergismo Tenepes-Retrocognição
2558 Extrapolacionismo Pré-Tenepessista
2630 GPC-Tenepes
2659 Geopolítica Tenepessológica
2685 Paracablagem Interassistencial
2768 Pedido de Tenepes
2775 Autopacificação Tenepessista

Para Saber Mais:

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

Experiências Fora do Corpo – O Guia do Iniciante

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Livro Estado Vibracional

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Postura Pessoal Quanto as Energias Conscienciais


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O parapsiquismo é a condição da consciência humana capaz de vivenciar parapercepções além dos sentidos do corpo físico, incluindo aí as parapercepções energéticas da própria pessoa tais como as bioenergias e as projeções conscienciais lúcidas.

Energias Conscienciais – ECs – ou bioenergias são um tipo de energia extrafísica produzida por todos os seres vivos por meio da transformação de energias extrafísicas imanentes, existentes em toda parte. Todo ser vivo absorve, processa e exterioriza energias conscienciais.

O grau de domínio das ECs varia muito de pessoa para pessoa. A imensa maioria da humanidade sequer admite sua existência, embora tenha que lidar, a todo momento, com as consequências dos processos relacionados a elas.

Dentre a pequena minoria de pessoas que admite sua existência, podemos caracterizá-las em dois tipos básicos: amadores e veteranos.

O amador é aquele que já admite a existência das ECs e sabe que é possível mobilizá-las, contudo, ainda não consegue fazê-lo da forma apropriada. O veterano é a pessoa que domina os processos de mobilização e os utiliza com maturidade.

A seguir, procuro caracterizar bem cada um desses dois perfis quanto a 10 aspectos fundamentais relacionados à mobilização das ECs.

1. Objetivos: O que se busca, o alvo, o que se pretende obter

Amador: Não tem objetivos claramente estabelecidos; conhece mas não pratica, quer desenvolver o parapsiquismo sem fazer grande esforço; busca  descobrir uma “fórmula mágica”, o “o pulo do gato” que vai lhe proporcionar as habilidades parapsíquicas que deseja.

Veterano: Deseja dominar e desenvolver seu parapsiquismo estabelecendo metas e desafios a curto, médio e longo prazo para seus desempenhos.

2.Estudo: As leituras, entrevistas e outras formas de aprendizado e pesquisa

Amador: Compra livros sobre o assunto (ECs, bioenergias, etc), mas não os lê ou faz a leitura de forma descuidada; não faz pesquisas sistemáticas; limita-se a superficialidade do assunto.

Veterano: Lê livros e artigos de forma sistemática, registra notas e faz apontamentos; faz pesquisas teóricas e de campo; frequenta cursos sobre o assunto.

3.Prática: A experimentação

Amador: Fica restrito ao campo teórico dos livros e das especulações; não participa de cursos ou treinamentos sobre o assunto; não busca vivências; tem receios quanto a mobilizar as próprias ECs; quando o faz fica limitado à superficialidade dos fenômenos.

Veterano: Busca a experimentação além da teoria; participa regularmente de cursos e treinamentos práticos; busca vivências;, faz autopesquisas e autoexperimentação.

4.Autopesquisa: A autopesquisa feita consigo mesmo

Amador: Pouco ou nada investe em autopesquisa.

Veterano: Prioriza a autopesquisa como principal canal para realizar descobertas e autodescobertas.

5.Sinalética: As percepções das manifestações das ECs

Amador: Desconhe a sinalética parapsíquica pessoal.

Veterano: Mapeou e conhece a sinalética parapsíquica pessoal.

6.Detalhismo: O aprofundamento teórico e prático

Amador: Fica na superficialidade dos estudos, análises, autoanálises e autoexperimentações.

Veterano: Busca detalhar todos os aspectos dos termas estudados, das análises, autoanálises e autoexperimentações.

7.Registro: O registro por escrito das descobertas e autoexperimentações

Amador: Faz registros raramente ou não registra nada sobre suas pesquisas e autoexperimentações.

Veterano: Registra sistematicamente suas pesquisas e autoexperimentações para elaborar sínteses e conclusões posteriores.

8.Interassistencialidade: O emprego das ECs em tarefas de assistência interconsciencial mútua

Amador: Não se preocupa com o aspecto interassistencial de suas ECs, atribuindo-lhe importância secundária.

Veterano: Prioriza a interassistencialidade por meio das ECs.

9.Autodesempenho: As práticas pessoais  envolvendo a mobilização das ECs

Amador: Não pratica a mobilização de ECs ou faz isso de forma eventual, sem disciplina ou compromisso.

Veterano: Mobiliza as ECs de forma disiciplinada, regularmente, em ocasiões pré-definidadas (durante a tenepes, por exemplo), conforme as necessidades interassistenciais e outras mais; monitora o próprio desempenho a fim de aperfeiçoá-lo.

10.Maturidade: O uso responsável do parapsiquismo e das ECs pessoais

Amador: Promove intrusões e vampirizações, ainda que inconscientes; faz pouca ou nenhuma assistência por meio de suas ECs; desconhece suas capacidades de mobilização.

Veterano: Mantem controle de suas ECs a fim de não promover intrusões e vampirizações; faz assistência por meio de suas ECs constantemente; conhece suas capacidades de mobilização.

Conclusão

Você leitor, com qual perfil se identifica? Por acaso você é uma dessas pessoas que ainda crê poder descobrir uma fórmula secreta para desenvolver o parapsiquismo sem esforço? E quanto ao seu interesse quanto ao domínio das ECs, ele está desassociado da atuação interassistencial?

A condição de veterano pode ser alcançada ao longo de uma vida. Uma pessoa que atinja essa condição aos 50 anos chegará a mesma condição na próxima existência intrafísica em menos tempo, como por exemplo, aos 25 anos. Isso prossegue até o ponto em que ela já nasce com pleno domínio das ECs. O atual nível de autoconscientização multidimensional da maioria das pessoas não lhes possibilita entender o alcance e a importância que o domínio das ECs tem para seu processo evolutivo.

Referências

Enciclopedia da Concienciologia

Para Saber Mais:

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

Experiências Fora do Corpo – O Guia do Iniciante

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Livro Estado Vibracional

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Ectoplasmia


Assistência energética em campo ectoplásmico realizada no Ectolab. Crédito: www.ectolab.org

Assistência energética em campo ectoplásmico realizada no Ectolab. Crédito: ectolab.org

Em 14 de setembro assisti a uma palestra proferida por Frederico Ganem em Brasília, DF, sobre Ectoplasmia. A palestra foi seguida por um curso Técnica da Ectoplasmia Interassistencial, ministrado em um hotel de Brasília. O que segue é um resumo da palestra do dia 14.

Fred Ganem é engenheiro, professor e Gerente Geral do IIPC, que tem como uma das áreas de pesquisa a ectoplasmia.

Ectoplasmia é a capacidade que uma pessoa ou grupo de pessoas tem em mobilizar ectoplasma.

Ectoplasma é uma palavra que vem do grego Ektos , que significa “fora” e plasma , que significa “algo formado ou moldado”. O termo foi cunhado por Charles Richet para designar uma substância ou tipo de energia exteriorizada por um sensitivo (paranormal, médium) principalmente na forma de fios finos ou vapor esbranquiçado que sai frequentemente da boca, mas que pode sair por qualquer parte do soma.

Todas as consciências absorvem, processam e exteriorizam energia. A exteriorização pode ocorrer naturalmente, de forma inconsciente, ou com lucidez, intencionalmente, pelo uso da vontade. Animais e consciências intrafísicas, por possuírem um corpo energético denso chamado energossoma, podem exteriorizar muito mais energias densas do que uma consciência extrafísica.

Qual é o limite para a capacidade de uma pessoa em exteriorizar conscientemente energias? Os experimentos realizados com médiuns chamados ectoplastas demonstraram que esse limite pode estender-se de forma inusitada, incomum. Médiuns como Eusápia Paladino chegaram a fazer pesadas mesas moverem-se e até flutuarem ou esteriorizar ectoplasma em tal quantidade que permitia a consciências extrafísicas se materializarem completamente.

Quando densificado a ponto de tornar-se visível na dimensão intrafísica, o ectoplasma depende de energias oriundas fundamentalmente do paranormal ectoplasta, mas que tem contribuições de ectoplasma oriundo do reino animal (zooectoplasma), do reino vegetal (fitoectoplasma) e de consciências extrafísicas especializadas nesse fenômento que controlam o processo e direcionam as plasmagems.

A primeira coisa que vem a mente dos leigos é que ectoplasmia se resume as famosas materializações. Contudo, esses casos são apenas o ponto máximo de um fenômeno de largo espectro que tem no extremo oposto um “sem número” de ocorrências rotineiras que passam completamente despercebidas relacionadas a exteriorização de ectoplasma.

Também faz parte das “crenças populares” que fenômenos de materialização tiveram seu ápice no século XIX e início do século XX, declinando desde então pela falta de médiuns ectoplastas com a capacidade de promover materializações.  Segundo Ganem o que realmente ocorreu foi que na segunda metade do século XIX surgiu na Europa certo número de pesquisadores muito dedicados e bem relacionados nos meios científicos dispostos a estudar seriamente esses fenômenos. Denominados metapsiquistas, esses pesquisadores publicaram suas pesquisas em artigos e livros que, de tão bons, são até hoje estudados por pesquisadores modernos. Os metapsiquistas rastreavam ectoplastas e buscavam trabalhar com eles. Hoje os fenômenos continuam acontecendo mas faltam pesquisadores interessados.

Ainda segundo Ganem, essa foi uma época onde as leis fundamentais da natureza ainda estavam sendo descobertas. Havia muita sede de saber, de buscar-se coisas novas e o paradigma fisicalista não estava consolidado. Com isso, a curiosidade dos pesquisadores não tinha os limites que existem hoje na academia que pune quem deseja confrontar o paradigma estabelecido pesquisando parapsiquismo.

Existem registros de fenômenos de materializações desde a antiguidade. Por exemplo, Xenofontes relata a aparião de uma consciência que materializou-se para Sócrates e o romano Brutus teria avistado a aparição de um “demônio” antes de participar do assassinato do imperador Caius Julio Cesar.

O estudo detalhado dos fenômenos da ectoplasmia visando um entendimento maior e o domínio dos processos envolvidos é um objetivo da comunidade de pesquisadores da Conscienciologia. Isso é feito por meio de pesquisas realizadas em cursos práticos e em laboratórios existentes no Ceaec, em Foz do Iguaçu e em outras localidades. Recentemente foi criada uma instituição conscienciológica com objetivo específico de pesquisar fenômenos diretamete relacionados a ectoplasmia, denominada Ectolab (foto acima).

O foco da Conscienciologia é o emprego da ectoplasmia em atividades assistenciais. Estão fora de cogitação, portanto, a produção de materializações nos moldes que os metapsiquistas realizaram. Ganem explicou que isso se deve a elevada quantidade de energia necessária para produzir esse tipo de fenômeno e os resultados práticos que no final das contas não provam nada. Hoje, mesmo entre pesquisadores da paranormalidade, é comum a impressão de que todas as materializações realizadas no passado não passaram de fraudes de algum tipo. Não adianta pessoas testemunharem, fotografarem ou filmarem o fenômeno. Se as pessoas não quiserem acreditar, sempre haverá contestação.

Prosseguindo, Ganem explicou que ao passo que é necessário um tipo de paranormal difícil de ser encontrado e um trabalho extenuante e perigoso desse para produzir o fenômeno da materialização – houve casos onde Eusapia Paladino ficou 9 horas exteriorizando energia até produzir uma materialização – a produção de um campo ectoplástico em um recinto que pode ser usada para atividades assistenciais é relativamente fácil. Tal campo pode ser criado por pessoas sem que tenham que ser notáveis paranormais como aqueles estudados no passado pelos metapsiquistas.

A intensidade do campo formado vai depender da capacidade de cada pessoa. A crença comum é que a ectoplasmia é um dom. A pessoa já nasceria com ele ou não e pronto. Embora a pessoa possa nascer com essa capacidade, ela também pode ser desenvolvida ao longo da vida. Quem nasce com o dom é porque o desenvolveu em vidas anteriores.

A criação desses campos se faz pela exteriorização contínua, por períodos mais dilatados de tempo, de energias densas pelos chacras inferiores. Então, qualquer um que não seja um “casca grossa” (a pessoa totalmente fechada para paranormalidade) pode ser ou tornar-se um ectoplasta.

São exemplos de ectoplasmia:

  • A habilidade em construir fisicamente. Quem constrói muito tem ectoplasmia;
  • Bocejar e lacrimejar quando se mexe com energia;
  • A exteriorização da sensibilidade, como fazem os pilotos de Fórmula 1 que praticamente se fundem com seus veículos;
  • Certos casos de visualização de luzes ou formas pelo paranormal;
  • Objetos que se movem, quebram ou se avariam sem nenhum contato físico;
  • As paracirurgias;
  • As materializações ectoplásticas;
  • Os fenômenos de transporte.

Ser um ectoplasta envolve responsabilidades maiores, pois, o ectoplasta potencializa tudo. Por exemplo, se ele pensa mal de alguém ele passa mal; se ele fica de mal humor, quem esta perto dele pode ficar doente. Então as coisas acontecem com ele de forma muito mais intensa e rápida. O ectoplasta pode até pensar que certas ocorrências devem-se a assedio extrafísico mas, podem ser causadas pelo seu trafor (o traço força de liberar ectoplasma) que esta sendo mal direcionado. Eusápia Paladino, Arigó e vários outros ectoplastas tinham flutuações muito grandes de humor potencializadas pela ectoplasmia. É preciso que o paranormal esteja atento a isso e que trabalhe para estabilizar sua condição.

Para concluir, citanto Ganem, a ectoplasmia é um poder. Dominá-lo dá mais segurança, mais autonomia, mais poder de realização. Para fazer isso é preciso tornar-se um “profissional das bioenergias”: estudo, autopesquisa, investimento sério e contínuo para progredir.

Aproveito para recomendar o curso citado acima, realizado periodicamente em várias cidades do Brasil. Fiz o curso tive enorme proveito. Assistir ao vídeo sobre Ectoplasma também será muito proveitoso.

Para Saber Mais:

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

Experiências Fora do Corpo – O Guia do Iniciante

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Energias nas Praias


Praia de Nazaré - Portugal - 2011 - Foto do Autor

Praia de Nazaré – Portugal – 2011 – Foto do Autor

Quando era jovem adorava ir à praia, tomar sol e pegar um bronzeado legal.

Depois que “inventaram” o câncer de pele por excesso de exposição solar, meu interesse por esse tipo de lazer caiu muito. Fiquei anos sem por os pés em uma praia (até porque estou a 1000 Km da mais próxima), até que, no final de 2012 e depois, nesse último final de semana, quebrei essa abstinência.

E foi assim, caminhando pela praia, que resolvi escrever um post sobre as energias que encontramos nas praias.

Nas praias ocorre à confluência de vários tipos de energias imanentes – EIs – sutis, extrafísicas: geoenergias (a areia, as pedras e outros terrenos próximos), as energias do ar, levadas do mar para a terra e vice-versa pelo vento constante, as energias das águas do mar que espalham pelas areias a medida que as ondas arrebentam.

O quebrar da onda na praia deixa um rastro de areia molhada. É possível, para quem tem clarividência, observar que quando o onda recolhe, fica na areia molhada uma esteira luminosa de energia. Essa percepção não é simples devido ao sol que dissipa a luminosidade, mas, é possível para a pessoa que tem clarividência.

A abundância de EIs e a dinamicidade da sua constante renovação é comum a muitas (mas não todas) as praias.

Para nosso estudo, as paias podem ser classificadas em dois tipos: as desertas (ou semidesertas) e as praias ocupadas, as que são regularmente frequentadas por pessoas.

As praias ocupadas, como quaisquer outros ambientes humanos, estão repletas de energias que podem ser classificadas em três tipos quanto as energias: absorvedoras, doadoras e ambivalentes.

  • Praias absorvedoras de ECs: são as praias da moda onde ocorrem festas Rave ou semelhantes, praias superlotadas de pessoas, praias degradadas pela poluição e praias em cujas cercanias foram construídos presídios, usinas nucleares, fábricas, templos religiosos, etc.
  • Praias doadoras de EIs: praias que são pouco frequentadas; com matas nas proximidades, com pouco trânsito de pessoas ou veículos por perto.
  • Praias ambivalentes: as praias privativas de clubes e resorts, as praias onde se realiza um espetáculo ao ar livre ou um espetáculo artístico de nível elevado.

A maioria dos centros urbanos na orla tem em suas proximidades, ainda que seja preciso afastar-se um pouco, praias limpas, com poucos frequentadores e com abundância de EIs que podem ser absorvidas pela pessoa interessada de diversas formas:

-A geoenergia, pelas plantas dos pés, ao se caminhar descalço pela praia.

-A aeroenergia, principalmente pelo laringochacra e pelo cardiochacra, conforme o vento sopra de encontro ao corpo físico.

-A hidroenergia, a medida que entremos no mar, ou mesmo ser fazer isso, apenas estando nas suas proximidades.

Lembrei-me que André Luiz dava um relato sobre as energias existentes em certas praias em um de seus livros, “Entre a Terra e o Céu”.

Segundo relata André Luiz no capítulo 5 dessa obra, “Na orla do mar, em plena noite, a movimentação da vida espiritual é muito intensa. Desencarnados de várias procedências reencontravam amigos que ainda se demoravam na Terra, momentaneamente desligados do corpo pela anestesia do sono”.

Prosseguindo, André Luiz descreve o que ocorria em uma praia doadora de EIs: “Havia grande número de enfermos. Anciães, mulheres e crianças, em muitos aspectos diferentes, compareciam ali, sustentados pelos braços de entidades numerosas que os assistiam… Serviços magnéticos de socorro urgente eram improvisados aqui e além… E o ar, efetivamente, confrontado ao que respirávamos na área da cidade, era muito diverso. Brisas refrescantes sopravam de longe, carreando princípios regeneradores e insuflando em nós delicioso bem estar.”

Clarêncio, uma consciência extrafísica que acompanha e instruía André Luiz, fez então o seguinte comentário: ”O oceano é miraculoso reservatório de forças. Até aqui, muitos companheiros de nosso plano trazem os irmãos doentes, ainda ligados ao corpo da Terra, de modo a receberem refazimento e repouso… Qual acontece na montanha arborizada, a atmosfera marinha permanece impregnada por infinitos recursos de vitalidade da Natureza. O oxigênio sem mácula, casado às emanações do planeta, converte-se em precioso alimento de nossa organização espiritual, principalmente quando ainda nos achamos direta ou indiretamente associados aos fluidos da matéria mais densa.”

Concluindo, quero lembrar que existe uma Síndrome da Praia. É o que tem a pessoa que mora a décadas a beira mar sem nunca frequentar suas praias, seja para tomar banho, seja para fazer qualquer tipo de exercício como caminhar. Você leitor, conhece alguém assim? Você sofre dessa síndrome? Está desperdiçando bons recursos energéticos que a natureza disponibiliza nas suas proximidades?

Referências

Enciclopédia da Conscienciologia – Verbete Síndrome da Subestimação, Waldo Vieira

Projeciologia 1ª Edição – Capítulo 232 – Ambiente Extrafísicos, Waldo Vieira

Entre a Terra e o Ceú – FEB, Francisco Cândido Xavier

Artigo Ativação Energética Consciencial

Para Saber Mais:

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

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Isca Interconsciencial


EV18072013

Etapas da Iscagem: 1 – Percepção; 2 – Atuação; 3 – Acolhimento; 4 – Encaminhamento

Assédio Interconsciencial é a invasão ou intrusão doentia de pensamentos, sentimentos (emoções) ou energias de uma consciência na outra.

Como existem consciências intrafísicas e extrafísicas, o assédio interconsciencial pode ocorrer de quatro maneiras possíveis: partir de uma consciência extrafísica em direção a uma consciência intrafísica e vice-versa, assim como de consciência extrafísica para extrafísica e intrafísica para intrafísica.

Vamos focar nesse post no assédio de uma consciência intrafísica por uma consciência extrafísica.

Ora, praticamente todas as pessoas, cidadãos planetários da humanidade intrafísica estão sujeitos ao assédio extrafísico.

Algumas formas de assédio são mais sutis, quando ocorrem no âmbito do pensamento, sendo difíceis de serem percebidas.

Outras formas são mais grosseiras e facilmente perceptíveis, quando ocorrem no nível energético: a pessoa assediada se sente mal, por vezes acometida por dores e até pode ficar doente em função disso.

Como tratar esse tipo de assédio interconsciencial mais grosseiro? Existem várias maneiras, das quais vamos apresentar uma, mais sofisticada, a Iscagem Interconsciencial Lúcida.

Isca interconsciencial é a pessoa, consciência intrafísica, que atua ao modo de isca energética perante consciências ou grupos de consciências extrafísicas doentias, enfermas, ou conseneres – consciências energívoras sem contrair traumas físicos, energéticos ou psicológicos.

Iscagem interconsciencial é o ato de agir como isca. É um tipo de relação ente consciências intrafísicas e extrasicas que consiste na primeira atrair e reter nas suas proximidades, dentro da sua psicosfera, uma consciência extrafísica enferma a fim de promover o desassédio de outra consciência intrafísica.

São sinônimos de Isca Interconsciencial: Isca lúcida, Isca interassistencial, Isca espiritual, Isca assistencial consciente, Isca assistencial, Isca humana lúcida.

Existem dois tipos de Iscagem interconsciencial:

  • A iscagem inconsciente: quando a pessoa faz a iscagem sem saber e sem perceber.
  • A iscagem Lúcida (ou consciente), quando a pessoa sabe o que está fazendo, no caso, iscando um assediador a fim de promover o desassédio de outra consciência intrafísica.

A Iscagem Inconsciente é assediadora, patológica, uma conduta padrão da humanidade conjugada com a atuação de assediadores. É um pocesso vulgar, primitivo, e assediador, ou seja, a pessoa que atua como isca fica assediada. É um fenômeno corriqueiro. A isca inconsciente é uma pessoa programada pelos condicionamentos robotizantes da dimensão intrafísica. É uma consciência travada.

A Iscagem Lúcida é assistencial, sustentada por amparadores, evolutiva, uma conduta exceção, rara em nossa humanidade. É um pré-quesito para outros processos conscienciais mais avançados, como por exemplo, estabecer-se como epicentro consciencial – uma pessoa que agrega e coordena ao seu redor grupos de pessoas que atuam com tarefas assistenciais ou um desperto. e a desperticidade – a pessoa livre de assédios interconscienciais. Esse processo é acompanhado por amparadores extrafísicos, trabalhado com empenho e dedicação, uma ação que denota um padrão evolutivo superior a média humana, o início do processo de libertação de todos os assédios interconscienciais (desassedialidade).

Tem gente que percebe a iscagem posteriormente. Nesse caso, ela não fez uma iscagem lúcida.

Bucha de Canhão são as pessoas que ficam com as rebarbas, as sobras de qualquer processo danoso. A isca inconsciente é uma bucha de canhão pois fica com as rebarbas dos processos de assédio sem querer, sofrendo por conta disso. É a consciência antena ou consciência esponja. A isca consciente, ao contrário, não sofre pois sabe exatamente o que e o porquê do que está fazendo.

No que se refere a dimensão, a iscagem lúcida pode ser feita intrafisicamente ou extrafísicamente, sendo essa última realizada pelo projetor consciente que evoca a consciência extrafísica durante a projeção consciente e, eventualmente, até mesmo antes de sua realização.

A iscagem pode ser feita para desassediar desde os parentes mais próximos, até pessoas desconhecidas com quem a isca precisa se relacionar ao longo de sua rotina diária.

Como funciona a iscagem na prática? Nada melhor do que a descrição de um caso.

Citando Waldo Vieira, conforme descrito em seu livro Projeciologia: “A isca puxa tudo para si e não devolve para a pessoa. Ela vai trabalhando as energias até dissipar o processo. Lá pelas tantas o amparador aparece, “enxagua” e leva o assediador, ou então, a própria isca faz esse “enxague” e o assediador é levado. O assediador pode seguir para uma oficina extrafísica – ofiex (um local de assistência extrafísico mantido pela consciência expert em assistência energética) ou para outro local. A pessoa assediada começa a ficar limpa. Se for preciso ele (Waldo) permite a consciência assediador fazer uma possessão benigna. Isso faz com que as energias do assediador se esgotem, “estabilizando-o” para poder ser assistido. Na abordagem de um caso de assombramento com poltergeister, num local com “caveira de burro”, acolhi, junto a mim, desde as 9 horas da manhã — o momento do acoplamento áurico — até às 18 horas, quando foi feita a exteriorização de energia no local infestado, bem como afastada e encaminhada uma entidade parapsicótica com o psicossoma todo alterado, um dos pivôs das ocorrências. Nessas nove horas de vivência na condição de isca extrafísica, ou “encosto” consciente, senti, em silêncio, dores constantes e paralisia no dedo médio da mão esquerda, no cúbito e na área da articulação do cotovelo do braço esquerdo. Todas as dores, a paralisia e outros sintomas incômodos desapareceram no momento exato da retirada da entidade viva de junto de mim.”

É importante observar quem nem todas as consciências extrafísicas podem ser assistidas por meio da iscagem lúcida.

Uma pessoa pode ser lúcida quanto a vários processos da consciência e não atuar como isca. Depende do nível de parapsiquismo que ela possui assim como da sua lucidez especificamente para esse processo. Seja como for, a atuação como isca interconsciencial lúcida é um caminho inevitável na evolução da consciência. Quer ela queira ou não, chegará o momento em que perceberá o a atuação do assédio por sobre pessoas sem que essas percebam e terá então que atuar de forma assistencial. Ela não poderá omitir-se.

A Iscagem quando desenvolvida e mais avançada pode levar a ocorrência da assim – assimilação simpática – da pessoa que atua como isca com a dupla consciência assediada/assediadora o que pode, naturalmente, causar desconforto. Quando isso ocorre, ela pode precisar trabalhar energeticamente com o EV, após a conclusão da assistência, para promover a desassim – desassimilação simpática.

Se a pessoa for ectoplasta poderá fazer iscagem de alto nível o tempo todo.

Iscagem ampliada: É aquela que ocorre quando a pessoa já tem confiança em seus processos energéticos e sabe em que situações consegue fazer o processo de assistência por meio da iscagem com desenvoltura. Nesses casos a pessoa entra “de cabeça” na iscagem quando a situação surge para resolver a situação.

Outra forma de iscagem avançada é o “ataque paraterapêutico”, um processo onde um assediador ataca diretamente a isca, ou seja, ele não precisa ser iscado de outra pessoa assediada e, durante esse ataque ele acaba ficando preso, encapsulado pelas energias da isca. Ao término do processo de iscagem o assediador fica desarmado de capacidade energética e, psicologicamente abalado por essa situação. A partir dai assume a equipe extrafísica de amparadores.

O desenvolvimento para se estabelecer como isca consciencial lúcida em quatro passos:

  • O primeiro passo, naturalmente, é conhecer, inteirar-se sobre esse processo.
  • O segundo passo é dominar as técnicas básicas de mobilização de energias conscienciais, em especial a instalação do EV – Estado Vibracional.
  • O terceiro passo é tornar-se capaz de perceber a atuação do assédio interconsciencial por sobre si mesmo, reconhecendo que o padrão de pensamentos, sentimentos e energias enfermiços do assédio.
  • O quarto passo é mapear sua sinalética parapsíquica a fim de identificar o início, o transcorrer e o fim do processo.

A sinalética que evidencia a atuação de uma pessoa como isca interconsciencial pode envolve, dentre outros sinais: leve obnubilação consciencial; sensação de opressão indefinível; sensação de peso sobre o tórax; irritabilidade surda sem motivo, diferente do próprio temperamento; exaustão física sem causa visível; mal-estar repentino geral, sem causa evidente; sentimento de mal iminente; sono irresistível; idéias de tristeza, melancolia ou pessimismo, estranhas aos hábitos mentais rotineiros, denotando interferências parapsíquicas; impressão da presença próxima, intangível, de alguém desconhecido; correntes energéticas inabituais ou vibrações desagradáveis varrendo o corpo humano; percepção de odores nauseantes sem origem; descoincidência vígil excessiva.

Referências

Enciclopédia da Conscienciologia – Waldo Vieira

Projeciologia – Panorama das Experiências Fora do Corpo – Waldo Vieira

Tertúlia Conscienciológica Número 1945 – Isca Humana Lúcida

Tertúlia Conscienciológica Número 2026 – Ataque Paraterapêutico

Tertúlia Conscienciológica Número 2683 – Trafor Dessassediador

Para Saber Mais:

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

Fronteira da Consciência.com

Metaconsciência.com

Livro Estado Vibracional

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

Imaginação e Estado Vibracional


Crédito: Fotolia

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Muitas pessoas que estão iniciando a prática do Estado Vibracional – EV – tem a mesma ideia: tentam usar a imaginação para instalá-lo. E não conseguem. Porquê isso acontece? Qual é a diferença entre imaginar a circulação das energias e circulá-las de fato? Afinal de contas, pode-se instalar o EV apenas com a imaginação ou não?

Essas questões serão respondidas nesse Post.

Muitas técnicas de manipulação das energias conscienciais apelam para a imaginação. Indicam com frequência que a pessoa, para obter certo efeito energético, imagine algo e que associe uma cor a isso: azul, branco, violeta. Naturalmente, o mesmo tipo de procedimento poderia ser feito para mobilizar as energias conscienciais no sentido de absorver, exteriorizar e circular as energias, nesse último caso, inclusive para promover o EV.

O uso da imaginação, de fato mobiliza as energias conscienciais. Como prova, podemos nos basear no que ocorre conosco na dimensão extrafísica, durante uma EFC – Experiência Fora do Corpo. Quando projetados com lucidez, percebemos que muitas vezes, o simples ato de pensarmos em algo faz com que objetos surjam do nada na dimensão extrafísica. Um exemplo típico é quanto as vestimentas que usamos. Se nos vemos projetados sem roupa, um rápido pensamento é suficiente para plasmar o pijama com o qual dormimos ou qualquer outra roupa. A matéria extrafísica aglutina-se imediatamente ao redor do nosso psicossoma e ela aparece, ou, talvez, o próprio psicossoma mude sua estrutura, passando a exibir as vestimentas. Eu já fiz isso várias vezes, logo, posso afirmar que é assim que acontece.

Sempre que imaginamos algo, fazemos isso com base em pensenes (pensamentos+sentimentos+energias). Nossos pensenes não tem força para atuar diretamente na matéria física (pelo menos não normalmente) mas tem força para atuar na matéria e na energia extrafísica. Toda imaginação está associada a pensenes, a um desejo, a uma vontade. Então a imaginação mobiliza energia extrafísica, mais especificamente, as energias conscienciais.

Então quando alguém sugere: imagine uma bola de energia branca no seu coronochacra, o que acontece? A energia se manifesta, se concentra, aparece mais ali e pode até assumir uma coloração branca em obediência a vontade da pessoa.

Agora vamos ao aspecto fundamental dessa questão. Quanta energia vai se manifestar ali nesse chacra? Bem, na maioria das vezes, bem pouca. Isso ocorre devido ao fato que, normalmente, nós não associamos a vontade com a imaginação. A imaginação é fraca, descontinua, inconsistente, descuidada. Assim serão as energias mobilizadas pelo da imaginação: fracas, descontínuas, inconsistentes.

O que ocorre se, associarmos a imaginação nossa vontade, a atenção focalizada? A quantidade de energia mobilizada aumentará. E se a pessoa já tiver habilidade em mobilizar suas energias? Será mais intensa ainda pois, essa pessoa sabe como usar sua vontade para “deslocar” as energias. Quando imaginamos a energia branca no chacra, não precisamos fazer força. Quando usamos a vontade para fazer o mesmo, sentimos que algo tangível pelo nosso parapsiquismo (as energias extrafísicas), precisa ser mexido, empurrado, descolado e existe uma inércia, uma resistência que precisa ser vencida para que isso efetivamente aconteça.

Comparando então, de uma forma grosseira a efetividade da vontade com o uso da imaginação, não seria impróprio dizer que com a imaginação mobilizamos apenas 5 ou 10% das energias conscienciais mobilizadas pelo uso da vontade corretamente direcionada.

Fica claro, portanto, porque usar a imaginação não fará um iniciante, sem experiência em mobilizar energias, atingir o EV. Ele estará mobililizando apenas 5 a 10% da energia necessária para isso.

Existem exceções? É possível de alguma maneira instalar o EV só imaginando as energias circularem, sem usar a vontade e a atenção concentrada. Refletindo sobre isso, enquanto viaja de trem, realizei o seguinte experimento. Estava sentado num coche ao lado de minha esposa. Haviam apenas 11 pessoas mais no vagão, todas sentadas a alguma distância. Instalei primeiramente dois EVs da forma convencional. Depois, usando apenas a imaginação, circulei as energias dos pés a cabeça, com o mínimo de esforço mental. Em alguns segundos, instalei um EV.

Tirei então as seguintes conclusões sobre esse experimento.

É possível instalar um EV usando apenas a imaginação, desde que nossos energodutos  (as vias energéticas que passam por dentro de seu energossoma) estejam desobstruídos pela realização de alguns EVs prévios e que a pressão holopensênica contrária seja pequena (poucas pessoas ou consciências por perto e sem interferências extrafísicas).

Também percebi que é difícil para quem já habitualmente circula suas energias para promover o EV, separar o que é simples imaginação do que é mobilização pela vontade. Em outras palavras, o treino, a contínua repetição gera a criação de sinápses e parasinápses (no paracérebro do psicossoma). É como se sua “sua imaginação ficasse mais forte” .

Outra coisa que percebi foi que quanto mais vezes você faz EV num mesmo local, com curtos intervalos de tempo, desde que não haja forte pressão holopensênica contrária, mais fácil fica instalar novos EVs ali.

Concluindo, respondendo a questão inicial, é possível instalar um EV somente usando a imaginação?  A resposta é: Sim, desde que a pessoa já domine a técnica de instalar o EV.

Para Saber Mais:

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Estado Vibracional nas Práticas Espíritas


Passe Enegético

Passe Energético

O Estado Vibracional ou EV é aplicação técnica da movimentação intensa de energias por todo o energossoma – o corpo energético – objetivando autodefesa, para-assepsia, expansão das parapercepções e a assistência interconsciencial.

O espiritismo é uma doutrina filosófico-religiosa criada pelo Francês Alan Kardec (pseudônimo) em 1857 e que teve no Brasil seu maior desenvolvimento.

Dentre as inúmeras práticas espíritas estão o passe – irradiações de energias conscienciais assistenciais – e o emprego da mediunidade em suas diversas formas de manifestação para prestar-se assistência, seja na forma de comunicações, seja na forma cura energética ou outras mais.

Via de regra, os colaboradores espíritas passam por um treinamento para desempenharem essas atividades nas próprias instituições espíritas. Até   onde sei, esse treinamento é superficial no que diz respeito a natureza e mobilização das energias conscienciais ou bioenergias.

Muitos espíritas que conheci comentaram que tem certa dificuldade, as vezes muita, em liberar-se das energias que captam durante os trabalhos de passe e atividades mediúnicas. Levam para casa, por assim dizer, rebarbas energéticas que levam horas, as vezes dias para serem dissipadas.

A prática do estado vibracional pode, nesses casos, contribuir de forma decisiva para a liberação ou desassimilação simpática – Desassim -dessas energias.

Há muitos anos, uma aluna dos cursos do IIPC Brasília que trabalhava como médium em um centro espírita já havia afirmado para mim que a melhor coisa que ela conseguira com a Projeciologia, foi a técnica do Estado Vibracional que ela aplicava após suas práticas mediúnicas.

Recentemente, um amigo espírita que também médium, contou-me que, ao promover o estado vibracional entre uma incorporação e outra durante suas atividades mediúnicas na instituição em que atua, a desassimilação das energias das consciências assistidas ocorre de forma muito mais rápida.

Normalmente, os recursos disponíveis para promover essa desassimilação são a prece e o apelo para os amparadores espirituais.

Acredito, portanto, que o EV, uma prática energética simples e que pode ser aplicada por qualquer pessoa, independente de suas convicções filosóficas ou religiosas, poderá ser usada no futuro, antes, durante e depois de todas atividades mediúnicas realizadas nos centros espíritas, assim como em outras instituições espiritualistas, com grande benefício para seus praticantes.

Você leitor é espírita? Que achas disso?

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Autodefesa contra Assédio Extrafísico


vector abstract meditation yoga

 

Esse post foi motivado pela seguinte questão, publicada em uma lista de discussão na Internet da qual participo.

“Deixando de lado, quaisquer métodos místicos, como fazer para se defender de uma obsessão/assédio espiritual ? Quando se sente que está sendo assediado sem conseguir se libertar da influência espiritual que se torna forte, deve-se deixar rolar até o suposto espirito assediador de alimentar de suas energias vitais, ou deve-se lutar contra esse assédio até a consciência extrafísica sair fora?”

Pois bem. Existem três procedimentos básicos que podem ser empregados quando a pessoa sabe que está sob intenso assédio/obsessão espiritual:

1 – Instalar vários EVs, o tanto de vezes que for necessário, até que o assédio termine. EV ou Estado Vibracional – é uma técnica de mobilização de suas próprias energias conscienciais e é o procedimento mais adequado para esses casos.

2 – Além de instalar os EVs deve-se mudar imediatamente o padrão de pensamentos, sentimentos e energias. Parar com qualquer tipo de pensamento, sentimento ou emoção negativa, destrutiva, culposa (autoculpas), etc, quanto a si próprio e quanto a qualquer outra consciência, intrafísica ou extrafísica, ou grupos de consciências ou ainda a instituições.

3 – Por fim, se necessário, pode-se ainda apelar para amparadores extrafísicos, invocando-os mentalmente para que venham em seu auxílio.

O EV é apropriado para afastar consciências extrafísicas mais “pesadas” que fazem assédio acoplando-se as energias do energossoma do assediado. Existem, contudo, consciências assediadoras que atuam a distância, emitindo pensamento, sentimentos e energias longe do assediado. Para esses casos, o EV pode não ser efetivo e, nesse caso, a mudança do padrão de pensamentos ajudará.

A pessoa que se ver em uma situação de assédio intenso e não conseguir, por si s, superar o assédio extrafísico, não pode ficar “marcando passo”. Deve procurar auxílio imediato junto a pessoas que possam auxiliá-la a superar esse assédio, que terão que possuir expertise em mobilização de energias com finalidade assistencial.

Quanto mais tempo durar um assédio, mais difícil será removê-lo.

Os mesmos procedimentos acima também valem para os assédios promovidos por consciências intrafísicas.

Para saber mais

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27 de abril – Dia Mundial do Tai chi chuan


Prática do Tai chi - Wikimedia Commons

Prática do Tai chi – Wikimedia Commons

Dia Mundial do Tai Chi e Chi Kung (World Tai Chi & Qigong Day – WTCQD) é um evento realizado anualmente no último sábado no mês de Abril para divulgar e promover as práticas de Tai chi chuan e de chi kung pelo mundo. Esse ano, a celebração será no dia 27.

A missão deste esforço multinacional é divulgar publicamente o crescente conjunto de pesquisas na área médica relacionadas às práticas corporais da medicina tradicional chinesa e dar referências que facilitem aos interessados encontrar instrutores de tai chi chuan e de chi kung nos locais onde vivem.

Como parte das comemorações, esse ano uma sessão solene no Plenário Ulysses Guimarães da Câmara dos Deputados homenageou o dia mundial.

Referências

Wikipedia: Verberte sobre o dia mundial do Tai chi

Lin-chi

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