Locus Minoris Resistentiae


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Na medicina, o locus minoris resistentiae é um termo usado para descrever um local do corpo que oferece pouca resistência à infecção, danos ou ferimentos.

Esse termo também pode ser aplicado a situações que podem ocorrer ao longo do processo de interassistencialidade. O termo interassistencialidade vem sendo promovido pela Conscienciologia para descrever a assistência lúcida, parapsíquica, em oposição a assistencialidade comum, praticada pela sociedade intrafísica.

Quando nos envolvemos em alguma tarefa interassistencial, ao entrar no processo de outra consciência, com frequência, estaremos contrariando os interesses de consciências extrafísicas que, por algum motivo, não desejam que a interassistência se concretize. Isso pode ocorrer devido a desafetos entre essas consciências e o assistido ou pode estar relacionado a um contexto maior, de consciências extrafísicas contrárias a qualquer tipo de processo assistencial.

As tarefas de esclarecimento e a assistência parapsíquica, em especial, dado seu potencial de mudança e efetividade, tendem a incomodar mais essas consciências extrafísicas, que, não raro, mobilizarão todos os esforços ao seu alcance para impedir aquilo o que consideram uma intromissão em seus assuntos ou “seus domínios”.

Quem se dispõe a praticar a interassistencialidade será alvo, portanto, da interferência dessas consciências. Em outras palavras, assédio extrafísico. Por outro lado, antes do assédio, virá o amparo extrafísico também.

Quanto mais se pratica a interassistência, maiores são as tentativas e interferência, mas, o amparo aumenta muito e minimizam ou mesmo impedem que ações contrárias surtam efeito. Não podendo impedir o processo de interassistência, tentam atacar a pessoa que a promove. Mas se essa mantém uma postura hígida, equilibrada, mais cosmoética, no seu dia a dia, junto com a proteção dos amparadores, ela como que se fecha ao assédio.

Nesse ponto entra o locus minoris resistentiae. Não podendo impedir diretamente a interassistência, tentam afetar as pessoas próximas ao interassistente que a promove, para prejudicá-lo indiretamente. Atacam parentes, amigos, colegas, quem estiver nas suas proximidades. Escolhem quem estiver mais fraco energeticamente, com menor ou nenhum amparo, quem estiver mais suscetível a se desequilibrar de alguma maneira.

Assim, alguns exemplos de situações que podem ocorrer com pessoas próximas ao interassistente são:

  • Acidentes domésticos;
  • Acidentes automobilísticos;
  • Problemas de saúde advindos do assédio energético que se manifestam como mal estar, dores, enjoos, infecções;
  • Acidentes como cortes e quedas;

Dentre todas as pessoas ligadas ao interassistente, será a mais fraca, no locus minoris resistentiae, onde o assédio vai “estourar”. Pode ser com uma ou mais pessoas.

Quando não conseguem atingir ninguém dessa forma e são mais lúcidos, assediadores engendram situações que causam problemas para o interassistente, tais como desencontros, erros na comunicação interpessoal, distrações que provocam o esquecimento ou desatenção para algo. Enfim, qualquer coisa que possa atrapalhar.

Eventos assim são especialmente comuns nos dias reservados ao trabalho interassistencial propriamente dito. Não me refiro aqui a tenepes, que é praticada diariamente, mas a eventos como cursos, palestras, laboratórios e dinâmicas que envolvem interassistência bioenergética.

Quem é veterano em processos interassistenciais já conhece essa dinâmica de tal forma que fica especialmente atento e essas situações, quando ocorrem, atuando como possível para impedi-las ou pelo menos para minimizá-las. Autorganização, trabalho energético intenso (por meio da instalação de muitos EVs por exemplo) eliminar as possíveis arestas por onde o assédio pode atuar são ações comuns nesses casos.

Quem ainda está começando, deve ter ciência de que essas coisas acontecem e não deve esmorecer, como o assédio deseja. Pessoalmente, sigo o princípio: quanto mais assédio aparece no curso de uma atividade interassistencial, mais importante ela deve ser (está incomodando mais) e, portanto, mais energia, determinação e preparo devo investir em sua realização. Não digo, com isso, que devamos ser imprudentes. Sintonia com os amparadores é importante para sabermos onde e como podemos atuar.

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