Energias Gravitantes


EV30

Energias gravitantes são as energias extrafísicas conscienciais estáticas existentes em torno de objetos, pedaços ou restos de objetos, de construções, pedaços ou restos de construções (ou os restos de ambos) e até mesmo em torno de consciências intrafísicas ou extrafísicas formando um campo que pode ser percebido por uma pessoa com parapsiquismo apurado.

São sinônimos de energias gravitantes: energias conscienciais (ECs) gravitantes, egrégrora, holopensene, forma holopensênica, rastro energético.

Em pessoas, as energias gravitantes  encontram-se em seus campos energéticos pessoais (holosfera) e, quando essas pessoas permanecem muito tempo em um local, ficam impregnadas em paredes, tetos, no chão ou em objetos ali existentes, formando um campo ou forma holopensênica no local.

Bloqueios na região crânio-encefálica podem ocorrem devido as energias gravitantes produzidas pela própria pessoa e que podem ser, em certos casos, percebidas por alterações na coloração de sua aura energética.

Quanto mais tempo o local for ocupado e um determinado padrão de comportamentos, pensamentos, sentimentos e emoções repetirem-se ali, mais intenso, durável e perceptível será esse holopensene formado pelas energias gravitantes. O padrão das energias gravitantes de um local pode ser positivo, neutro ou negativo (mais comum). Por exemplo, um local onde existiu uma escola terá um padrão energético de energias gravitantes bem diferente de outro onde existiu uma prisão.

Locais com energias gravitantes negativas, moldadas com sentimentos e emoções ruins, acabam atraindo a presença de consciências extrafísicas doentias, assediadoras, que por sua vez contribuem para piorar o ambiente.

O motivo de locais com energias gravitantes negativas serem mais comuns está na estrutura pensênica (pensamentos+sentimentos+energia) patológica da humanidade terrestre: a lei do menor esforço, a competitividade, a agressividade, o belicismo, o predomínio dos instintos básicos, a sobrevivência muitas vezes a qualquer custo.

Dois exemplos de energias gravitantes negativas:

-Campos de concentração ainda existentes em várias partes do mundo como no leste da Europa.

-Velórios, onde as energias gravitantes produzidas por parentes e amigos da pessoa morta dificultam a sua libertação definitica do corpo físico que morreu.

Um exemplo de energias gravitantes neutras ou positivas são as lapides luminosas descritas por Waldo Vieira em uma projeção ocorrida em 1979, relatada em seu livro Projeções da Consciência. Essa lápides possuíam uma luminosidade perceptível a partir da dimensão extrafísica causada pelas energias gravitantes dos pensenes das pessoas que amavam as pessoas que foram enterradas naquele local intrafísico.

A instalação do EV – Estado Vibracional – pode ser dificultada pelo padrão de energias gravitantes do local.

Certos objetos podem produzir o mesmo efeito. Três exemplos:

-Uma coleção de armas

-Uma estatueta que foi usada em rituais de magia negra ou sacrifícios

-As cinzas de uma pessoa que, sabidamente, cometeu suicidio

Pessoas com o parapsiquismo treinado podem captar e discriminar com mais facilidade o padrão das energias gravitantes de um local.

A base das trilhas energéticas são os rastros de energias gravitantes deixadas pela pessoa, ou pessoas, no caminho percorrido habitualmente, apresentando efeitos  acumulativos, ao modo de uma fôrma holopensênica longitudinal, extensa e larga.

Trilhas energéticas simples são formadas, por exemplo, pelas energias conscienciais gravitantes do caminho particular dos moradores no próprio quintal da residência. Trilhas energéticas compostas são as energias conscienciais gravitantes de um caminho em um parque público.

O mesmo ocorre extrafisicamente quando projetores veteranos empregam sistematicamente os mesmos trajetos durante suas experiências fora do corpo. Naturalmente, isso também deve ocorrer para as consciências extrafísicas.

As formas holopensênicas criadas em retrovidas de uma pessoa podem ser detectadas de forma consciente ou não quando essa pessoa retorna, na vida atual, a esse local. Nesse caso ela pode acoplar-se às energias gravitantes desses lugares e experimentar uma inexplicável sensação de pertença, arrebatamento ou mal estar, conforme aquilo o que tenha vivenciado ali.

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27 de abril – Dia Mundial do Tai chi chuan


Prática do Tai chi - Wikimedia Commons

Prática do Tai chi – Wikimedia Commons

Dia Mundial do Tai Chi e Chi Kung (World Tai Chi & Qigong Day – WTCQD) é um evento realizado anualmente no último sábado no mês de Abril para divulgar e promover as práticas de Tai chi chuan e de chi kung pelo mundo. Esse ano, a celebração será no dia 27.

A missão deste esforço multinacional é divulgar publicamente o crescente conjunto de pesquisas na área médica relacionadas às práticas corporais da medicina tradicional chinesa e dar referências que facilitem aos interessados encontrar instrutores de tai chi chuan e de chi kung nos locais onde vivem.

Como parte das comemorações, esse ano uma sessão solene no Plenário Ulysses Guimarães da Câmara dos Deputados homenageou o dia mundial.

Referências

Wikipedia: Verberte sobre o dia mundial do Tai chi

Lin-chi

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Consener – Consciência Energívora


Incubus e Sucubus são um tipo de consener

Incubus e Sucubus são um tipo de consener

No post anterior comentei sobre consciências energívoras. Agora vou detalhar mais esse assunto.

Consener: Consciências energívora ou Consener é uma consciência intrafísica ou extrafísica ávida por energias conscienciais. O termo Consener é um neologismo da conscienciologia, muito apropriado ao meu ver, uma vez que o termo tradicionalmente empregado no espiritismo e no exoterismo – vampiro – está envolto em uma aura de misticismo e, mais recentemente, de espetáculo cinematográfico.

Processo Energético: Todas as consciências, intrafísicas e extrafísicas, absorvem, processam e exteriorizam energias o tempo todo. As consciência absorvem energias imanente ou energias conscienciais – ECs – e exteriorizam essa última. É um processo normal.

Psicossoma: A consciência se torna energívora devido à extrema carência que sente de certas energias conscienciais, tendo por base desequilíbrios no psicossoma, também conhecido como o corpo das emoções.

Causas: Dentre as causas primárias que levam uma consciência a tornar-se energívora, podemos citar: apedeutismo, bradipsiquismo, ignorância, insciência, materialismo, obtusidade, primarismo, primitivismo, robotização simploriedade subcerebralidade e vegetalismo. [1]

Classificação: Podemos classificar, grosso modo, as consciências energívoras em três tipos.

Tipo 1: Quando consciências intrafísicas, são os homens e mulheres sedutores que tentam envolver outras pessoas no seu charme ou sex apeal e, num extremo oposto, pessoas que provocam ou até mesmo agridem outras para drenarem suas energias. Quando consciências extrafísicas, podem ser, por exemplo parentes que passaram pela morte do corpo físico e que passam a nutrir-se das ECs densas de seus parentes intrafísicos. Exemplificando, André Luiz, relata no livro Evolução em Dois Mundos, o caso de Odília, um mulher que, após a morte do corpo físico, semiconsciente e desequilibrada, passa a vampirizar as energias de Zulmira, uma jovem com quem seu ex-marido, vendo-se viúvo, casou-se.

Tipo 2: São consciências extrafísicas que cronicificaram sua condição de conseneres de tal forma que seus psicossomas adquiriram deformações na forma de apêndices ou adaptações para facilitar o dreno de energias conscienciais. A atuação dessas consciências é muito mais danosa do que as do tipo 1.

Tipo 3: São as consciências que André Luiz chama de Ovoides. Nessa condição a consciência extrafísica fica tão dependente da absorção de ECs que ela se assemelhas a um parasita de morfologia primitiva provido de órgãos por meio dos quais enraíza-se no psicossoma da consciência intrafísica para drenar-lhe continuamente suas ECs, causando-lhe profundo mal estar.

Assédio: A atuação das consciências energívoras, de qualquer tipo, é um assédio (no espiritismo chama-se obsessão) interconsciencial.

Dimensão: As consciências extrafísicas energívoras são habitantes das dimensões crostais ou baratrosféricas.

Locais: Conseneres podem estar em qualquer parte da dimensão intrafísica, sendo mais comuns em hospitais, festas embaladas a álcool e drogras, locais de desastres com pessoas mortas ou feridas, abatedouros, locais de boemias, zonas de prostituição, etc.

Incidência: Segundo Waldo Vieira, a quantidade de conseneres extrafísicas hoje é significativamente maior do que na década de 1950 pois, devido ao processo de reurbanização planetária, conseneres antes presas na baratrosfera, hoje encontram-se errantes.[2]

Atuação: As conseneres extrafísicas atuam intensificando os monideismos e reações patológicas relacionadas a carências da consciência intrafísica, como por exemplo, pessoas viciadas em fumo, álcool ou drogas que, devido a essa atuação, tem muito mais dificuldade de resistir aos hábitos viciantes.

Sintomas: A atuação das consciências energívoras são percebidas na forma de fraquesa, mal estar, enjoo, desânimo, irritações, ansiedade, desejo intenso de ingerir certos tipos de alimentos, tabaco, álcool ou drogas, dores de cabeça ou em alguma região específica do tronco.

Pulmões: Os pulmões são os órgãos mais frequentemente e mais intensamente drenados por conseneres. Câncer nos pulmões, não raro, estão relacionados ao ataque contínuo de uma conceser que, se removida a tempo, faz com que o câncer desapareça “milagrosamente”.

Arrastão Extrafísico: É uma ação de um grupo de consciências energívoras extrafísicas, mais ou menos lúcidas, com o objetivo de vampirizar as consciências intrafísicas nos ambientes de comemorações ou certos tipos de eventos em que se reúnem pessoas predispostas à condição da vitimização assediadora coletiva, através das energias conscienciais.[3]

Incubus e Sucubus: São consciências energívoras extrafísicas com gosto especial por energia sexual, travestindo-se com formas fisicamente sedutoras para mais facilmente, extrafisicamente aproximarem-se da consciência intrafísica projetada e drenarem suas energias durante um congressus subtilis (sexo extrafísico).

Autodefesa: A autodefesa eficaz contra a atuação de consciências energívoras, sejam intrafísicas ou extrafísicas, é a instalação do EV – Estado Vibracional – rotineiramente e, em especial, quando desconfiar-se da atuação dessas consciências. Na dimensão extrafísica, o projetor pode usar ainda a exteriorização direcionada de energias se confrontado por essas consciências e, em último caso, pode retornar ao corpo físico.

Assistência: A consciência energívora deve ser encarada não como algo maléfico em si, mas, antes de tudo, como um doente ou deficiente que precisa de tratamento para recuperar-se deixar essa condição, algo que, para muitas delas, somente ocorre com o retorno a vida intrafísica (ressoma ou reencarnação).

Notas

[1] Tertúlias – Verbete Interação Regressiva

[2] Tertúlias – Verbete Subconsciência Humana

[3] Glossário da Conscienciologia

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Estado Vibracional no Automóvel


Acoplamentos energéticos estão por trás da maioria dos acidentes - Foto Shuets Udono - Wikimedia Commons

Acoplamentos energéticos estão por trás da maioria dos acidentes – Foto Shuets Udono – Wikimedia Commons

O interior de um automóvel é um bom lugar para instalar o-se o Estado Vibracional – EV.

Ambiente Ideal: As características do automóvel convencional, cujo interior é pequeno e fechado são ideais para isolar o praticante das interferências de todos os tipos do meio externoe, dessa forma, facilitar a instalação do EV.

Expansão: A instalação do EV pode ser seguida pela expansão das energias do praticante para todo interior do veículo e até para toda a carroceria do automóvel. Tal procedimento possibilita cortar possíveis acoplamentos energéticos, assim como envolver o automóvel em um campo energético protetor.

Condutor: Quando o praticante for o próprio condutor, ele deve instalar o EV apenas com o automóvel parado. Quando dirigindo no trânsito, normalmente será difícil para o condutor guiar o veículo com segurança e, ao mesmo tempo, fazer a Circulação Fechada de Energias – CFE –  para produzir o EV.  Pessoas normais conseguem fazer apenas uma coisa direito de cada vez. Em outras palavras, instalar o EV dirigindo um veículo pode levar a um acidente por desatenção do motorista.

Exceções: Exceções para o condutor instalar um EV enquanto está conduzindo:

a) Durante um congestionamento quando o trânsito para ou a velocidade é extremamente reduzida.

b) Em situações de perigo iminente, quando o condutor for capaz de instalar o EV rapidamente, sem circular as energias, usando apenas a vontade – aquilo o que chamo de estado vibracional direto.

c) Passageiro: Quando o praticante for um passageiro, ele poderá instalar o EV com o automóvel parado ou quando estiver em movimento.

Discrição: Condutor ou passageiro, o praticante do EV deve executar os procedimentos de forma discreta. Em outras palavras, não deve informar a outras pessoas no interior ou no exterior do veículo o que está fazendo (CFE e EV).

Exceção: Quando as demais pessoas também conhecerem a técnica do EV,  o condutor ou passageiro poderá informar o que está fazendo. Por exemplo, quando vou sair de carro na companhia de minha família, as vezes me concentro alguns instantes para instalar o EV antes de sair com o automóvel. Não preciso explicar aos meus familiares o que estou fazendo. Eles já sabem que estou promovendo um EV.

Repetição: A prática sistemática de realizar o EV no interior do automóvel fará com que seja cada vez mais fácil sua instalação. A intensidade desse EV, com o tempo, pode aumentar.

Anti-Acidente: A prática regular de EV no automóvel é útil para evitar-se acidentes.

Viagens: Durante viagens de automóvel, cada ponto de parada proporciona a chance de instalar-se mais um EV.

Taxi ou coletivo: Ao entrar em um taxi ou coletivo, a instalação do EV trará os mesmos benefícios descritos anteriormente.

Cuidado: A expansão das energias, quando realizada no automóvel, deve ser rápida e acompanhada de pensenes (pensamentos+sentimentos+energias) direcionados para formar um campo de proteção. Estender a duração desse procedimento ou associar outros pensenes a exteriorização pode se inconveniente. Existem consciências extrafísicas energívoras de plantão em toda parte.

Cautela: Pelos mesmos motivos, é recomendável cautela quanto a expansão da energias em coletivos, sejam ônibus, aviões, etc.

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Energias Telúricas


Menir instalado por volta do Séc. V a.C. em Evora, Portugal

Menir instalado por volta do Séc. V a.C. em Evora, Portugal Foto: Maio de 2008

Contextualização: A Terra emana uma série de energias próprias. São as chamadas energias telúricas. A emanação dessa energia ocorre a partir do centro da Terra, subindo perpendicularmente à superfície terrestre e incorporando, ao longo desse caminho, propriedades diferentes conforme o tipo de solos, depósitos minerais e veios aquíferos por que passa.

Origem: O termo telúrico vem do latim tellus que significa terra. Este termo tem sido empregado há vários séculos por numerosos investigadores e radiestesistas, para definir as energias relacionadas a terra. Mais recentemente, o termo também passou a ser empregado pela ciência.

Ciência: Para a ciência, as únicas energias telúricas são as que podem ser fisicamente medidas: o calor geotérmico e as correntes elétricas geomagnéticas induzidas por mudanças na parte externa do campo magnético da Terra.

Peculiaridades: Cada terreno ou mesmo cada pedaço dele, pode ter características peculiares, próprias dos elementos que, no subsolo, interferem na emanação dessas energias.

Influência: As energias telúricas afetam todos os seres vivos, plantas, animais e o ser humano de forma positiva ou negativa conforme o teor dessas energias.

Passado: Em diversas partes do mundo, antigas culturas do passado procuravam estudar as características do terreno, diretamente, pela parapercepção das energias, ou indiretamente, observando as plantas e animais que nele viviam para determinar que terrenos iriam ocupar, onde iriam construir.

Exemplos: Do neolítico na Europa, restaram muitos monumentos megalíticos (foto acima), muitos dos quais as vezes eram empregados como sinalizadores das energias telúricas existentes no local em que eram instalados. Rochas especialmente selecionadas com a mesma função estão presentes em muitas outras culturas: Te-pito-te-Kura na Ilha da Pascoa, Pohaku-o-kane no Havai, Puna-um na Nova Zelândia, Kaname-ishi no Japão, Paypicala no Peru, Chintamani no Tibet, dentre outros.

Aborígenes: Segundo o antropólogo Kim McCaul[1], a cultura aborígene é muito influenciada pela terra, pelos solos e pelos acidentes geográficos. Todo e qualquer acidente geográfico relevante é “catalogado” por meio de uma tradição oral milenar que relaciona esses pontos com histórias que ocorreram no passado.

Pés Descalços: Ainda segundo McCaul, o fato de andarem descalços, em íntimo contato com o chão, dá aos aborígenes uma grande sensibilidade quando ao teor das energias telúricas. Isso lhes permite, por exemplo, indicar com precisão locais onde existe água ou algum depósito diferente de minerais, tal como o carvão.

Plantochacras: Localizados nas plantas dos pés, são os principais receptores da energia telúrica emanada pelo solo. As energias telúricas são absorvidas por esses chacras, sobem pelas pernas e são distribuídas pelo sistema energético do holossoma[2].

Esquecimento: Os conhecimentos sobre energias telúricas dos povos antigos eram empíricos, transmitidos de forma oral de geração para geração. A vida urbana e uma série de outros fatores fez com que muitos desses conhecimentos fossem perdidos.

China: Uma exceção ocorreu na China, lar de uma das mais antigas civilizações e que abriga o povo que mais dedicou-se a tentar compreender as energias e aplicá-las a seu favor. Ainda assim, durante a Revolução Cultural, muitas obras sobre o assunto foram sistematicamente destruídas nesse país.

Feng Shui: Empregando princípios da radiestesia, os chineses criaram meios para determinar com precisão os locais onde há incidência de energias positivas e negativas. As primeiras referências ao Feng Shui (literalmente “vento e água”) remontam ao Zang Shu (O Livro dos Enterros) escrito pelo Mestre Guo Pu (276-324 d.C.).

Comparação: Os chineses comparam os benefícios que o tratamento que o Feng Shui pode proporcionar a um espaço com os resultados que a terapia da acupuntura pode oferecer a uma pessoa.

Veias do Dração: No Feng Shui, os fluxos de energia telúrica são denominados “as veias do dragão”. Na Índia, em sentido similar, existe o termo sânscrito nwyvre significa “a força da serpente ondulada da terra”.

Radiestesia: O termo vem do latim radius, que significa radiação e do grego aisthesis que significa sensibilidade, indicando assim a “sensibilidade às radiações”. Sua antiga designação era rabdomancia. A radiestesia é a capacidade de captar radiações e energias emitidas por quaisquer objetos, incluindo a fontes de água e minerais no subsolo.

Instrumentos: Historicamente, inúmeros “dispositivos” foram criados para possibilitar a detecção de energias telúricas e, indiretamente, fontes de água e minerais no subsolo: forquilhas, bússolas, pêndulos, Ba-gua, etc. Na realidade, todos eles podem ser perfeitamente dispensados, substituídos pela percepção das energias do próprio radiestesista.

Linhas de Ley: São supostos alinhamentos de um número de lugares de interesse geográfico e histórico, tais como antigos monumentos e megalíticos, picos montanhosos e fontes de água natural. O termo foi cunhada em 1921 pelo arqueólogo amador Alfred Watkins , em seus livros Early British Trackways e The Old Straight Track. Ocupações humanas do passado teriam sido criadas em terrenos de forma alinhada, na medida que as energias nesses locais seria mais forte ou, de alguma forma, diferente.

Zonas Geopatogênicas: São terrenos onde ocorre a incidência de energias telúricas negativas que afetam a saúde de quem vive ou permanece longos períodos nesses locais.

Patologias: As patologias provocadas pelas energias telúricas seriam causadas por energias telúricas negativas. Para alguns pesquisadores, não haveriam energias telúricas negativas propriamente ditas.  As patologias seriam causadas pelo o acúmulo dessas energias no holossoma.

Notas 

[1] Em palestra proferida no em 27 de abril de 2013 no CEAEC, em Foz do Iguaçu.

[2] Holossoma é o conjunto de todos os veículos de manifestação da consciência: soma, energossoma, psicossoma e mentalsoma.

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