
Você costuma fazer evocações? Não? Tem certeza sobre isso?
Vamos iniciar esse post lembrando que as consciências (espirito, alma, self) interagem no universo por meio da energia. Mesmo nossas ações no corpo físico são manifestações energéticas. Logo, tudo é governado pela energia ou, mais precisamente, pelas trocas energéticas.
Posto isso, o que é, então, uma evocação?
A palavra evocação é proveniente do latim, evocatione, e refere-se, em termos gerais, a ação ou efeito da consciência, intrafísica ou extrafísica, de realizar o resgate voluntário da memória de lembranças sobre uma determinada pessoa, grupo de pessoas, local, animal ou objeto com objetivo de revivenciar uma situação.
Evocação também é o termo usado para descrever a tentativa de atração de consciências. Ao longo da história foram criados rituais, fórmulas e cerimônias específicas com essa finalidade. Nesse caso, também é empregado como sinônimo a palavra invocação, proveniente do latim invocatio que significa pedir a ajuda ou intercessão de alguém.
Então, no senso comum, o ato de evocar outras consciências deve ser uma ação deliberadamente realizada com essa finalidade. Mas, na maioria das vezes, não é assim que ocorre.
A evocação interconsciencial é uma troca energética, contato, comunicação ou aproximação energética do alvo evocado. Nesse sentido temos a seguinte escala de contatos interconscienciais:
- 1 – A evocação;
- 2 – A comunicação à distância por meios tecnológicos ou não;
- 3 – O contato físico, presencial.
Podemos entender melhor a evocação como um acoplamento energético que é a interfusão temporária dos campos energéticos de duas ou mais consciências, geralmente com algum tipo de troca bioenergética. Acoplamentos energéticos de tipos variados ocorrem o tempo todo no dia-a-dia.
Evocação interconsciencial é enviar energia para alguém.
Taxonomia das evocações interconscienciais
A primeira característica que qualifica uma evocação interconsciencial é a condição de manifestação das consciências envolvidas no processo:
- Extrafísica: Uma consciência evocando outra, ambas extrafísicas;
- Intrafísica: Uma consciência evocando outra, ambas intrafísicas;
- Multidimensional: Uma consciência evocando outra, sendo uma extrafísica e a outra intrafísica.
Em seguida vem o aspecto do tipo de energia mobilizada durante a evocação:
- Mentalsomática: Evocação empregando predominantemente energia mentalsomática, centrata nos pensamentos. Ex: pensar em uma pessoa;
- Psicossomática: Evocação empregando predominantemente energia psicossomática, centrata nos sentimentos, emoções. Ex: Desejar uma pessoa; xingar uma pessoa;
- Energossomática: Evocação empregando predominantemente energia energossomática, centrata nas energias. Ex: Exteriorizar energia para uma pessoa desejando seu bem ou o seu mal.
A partir desse ponto, as setas da figura, até então todas da mesma cor cinza, passam a ser pretas e com um traço que indica a intensidade ou força da evocação. Uma linha cheia indica intensidade elevada, uma linha com traços largos indica intensidade mediana e uma linha com traços curtos indica baixa intensidade.
Com relação a intencionalidade, a evocação pode ser:
- Lúcida: Quando quem evoca sabe exatamente o que está fazendo, tem consciência de que está evocando alguém, mesmo que esse não seja seu objetivo primátio. Ex: Ao citar uma pessoa durante uma aula, apresentação, discussão ou conversa;
- Inconsciente: Quando quem evoca não sabe o que está fazendo, não sabe que, sem perceber, faz evocações. Ex: Ao citar uma pessoa durante uma aula, apresentação, discussão ou conversa.
Com relação a abordagem, a evocação pode ser:
- Direta: Quando a intensão, foco, alvo principal é o evocado. Ex: Exteriorizar energias para o evocado;
- Indireta: Quando a intensão, foco, alvo principal não é o evocado. Ex: Ao citar uma pessoa, grupo de pessoas ou evento durante uma aula, apresentação, discussão ou conversa;
Por fim, quanto as consequências da evocação, elas podem ser classificadas de três formas:
- Positiva: Quando ocorre a troca de energias empáticas, positivas, entre evocador e evocado. Ex: Quando evocamos com boa intenção uma consciência lúcida e equilibrada;
- Neutra: Quando ocorre a troca de energias neutras ou quando não ocorre troca perceptível de energias entre evocador evocado. Ex: Quando evocamos uma consciência muito evoluída mas sem ter a necessária sintonia bioenergética com ela;
- Negativas: Quando ocorre a troca de energias antipáticas entre evocador evocado, o que pode causar desequilíbrios e bloqueios bioenergéticos além de assédio interconsciencial. Ex: Quando movidos por intensões não louváveis, evocamos uma consciência com baixo nível de lucidez, doentia, negativa ou assediadora. Palavrões, críticas, fofocas sobre pessoas, grupos ou instituições são formas corriqueiras de evocação negativa.
Canais sensoriais da evocação
Ainda sobre evocação, ela pode se dar por meio de vários canais sensoriais:
- Imaginativa: A evocação mental;
- Imagética: A evocação por meio de uma imagem, por exemplo, uma fotografia;
- Simbólica: Um caso de evocação imagética na qual se emprega um símbolo;
- Verbal: A evocação verbalizada;
- Musical: Um caso de evocação verbalizada na qual uma música evoca por meio de palavras ou mesmo sem elas, pela melodia dos instrumentos;
- Olfativa: A evocação causada pela presença de odores cujo significado geral é de conhecido público ou quando um dado odor tem significado específico para os envolvidos;
- Tátil: A evocação provocada pelo contato com superfícies ou certos tipos de material;
- Bioenergética: A evocação causada pelas manifestações bioenergéticas do evocador ou de outras consciências.
Conclusão
Após ter lido este post, responda para você mesmo: Qual tipo de evocações interconscienciais, conscientes ou inconscientes faço rotineiramente? São predominantemente positivas ou negativas? Por que não começar a reduzir as evocações negativas até eliminá-las por completo? Que impacto isso teria em minha vida?
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