Elucidando Chacras


A série de e-books gratuitos Elucidando foi criada para divulgar temas nas áreas do parapsiquismo e espiritualidade de forma clara e objetiva. Alguns volumes apresentam temas básicos para pessoas que estão iniciando seus estudos nessas áreas ao passo que outros abordam assuntos bem específicos, atendendo um público mais especializado.

Sexto volume da série, em Elucidando Chacras são apresentadas de forma clara e objetiva os chacras, centros energéticos localizados nos corpos sutis da consciência. No oriente, os chacras são conhecidos e foram descritos desde a antiguidade. No ocidente, somente com a tradução de antigos textos provenientes da Índia, no início do século XX, o tema passou para o domínio público. Apesar disso, passados quase 100 anos dessas primeiras traduções, o assunto ainda gera muita polêmica. O objetivo desse e-book é proporcionar ao leitor as informações necessárias para que ele tenha uma visão abrangente sobre os chacras e proporcionar uma base para que possa, posteriormente, estender os seus estudos e autopesquisas.

Páginas: 38 Minicapítulos: 17

Site para acessar ou baixar: http://www.elucidando.metaconsciencia.com/

Para saber mais leia o livro:

Livro Estado Vibracional

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Aspectos relevantes na composição do padrão energético pessoal


Estado Vibracional

Todas as consciências, intrafísicas e extrafísicas, absorvem e exteriorizam energias o tempo todo.

Sabemos que as consciências intrafísicas possuem um conjunto de corpos – o holossoma, em que cada veículo de manifestação absorve e exterioriza energias de um determinado padrão:

  • O corpo físico mobiliza energias eletromagnéticas;
  • O energossoma mobiliza energias densas, energossomáticas;
  • O psicossoma mobiliza energias psicossomáticas, relacionadas as emoções;
  • O mentalsoma mobiliza energias mentalsomáticas, relacionadas a racionalidade.

Outro aspecto importante quanto a mobilização de energias são os chacras. Possuímos muitos chacras, sendo que sete deles não os mais importantes e que mais se destacam, motivo pelo qual os chamamos “chacras magnos”. No que diz respeito aos padrões de energias que mobilizam destacam-se os aspectos relacionados a seguir.

Chacras inferiores – mobilizam energias energossomáticas

  • O sexochacra é relacionado as energias sexuais e a reprodução humana;
  • O umbilicochacra é relacionado as questões materiais, a competição, disputas, agressividade e bens materiais.

Os chacras intermediários – mobilizam energias psicossomáticas

  • O esplênicochacra é relacionado a distribuição de energias para os demais chacras e, na maioria das pessoas, nunca ou raramente se manifesta de forma perceptível;
  • O cardiochacra é relacionado com a emoção, a efetividade;
  • O laringochacra é relacionado com a comunicação intrafísicas (fala) e extrafísica (clariaudiência).

Os chacras superiores – mobilizam energias mentalsomáticas

  • O frontochacra é relacionado a clarividência;
  • O coronochacra é relacionado a mobilização de energias mais sutis.

Holossoma

O holossoma possui, no corpo físico, as veias e artérias que distribuem o sangue pelo corpo humano.

No psicossoma existem, de forma análoga, dutos energéticos que chamamos energovias, que distribuem energia por este corpo extrafísico. Na consciência intrafísica, o energossoma se mescla ao psicossoma intensificando todos os processos energéticos.

Holosfera

O energossoma, o psicossoma e o mentalsoma não tem um limite espacial rigidamente definido como acontece com o soma. Ao contrário, esses veículos se expandem de forma variável para além dos limites do soma, principalmente na forma dos chacras. Essa expansão que tem em média 40 cm constitui a holosfera, um campo bioenergético formado pelas energias mescladas dos quatro veículos.

Síntese

Em síntese, o que determina o estado do campo energético pessoal de uma pessoa é:

  • O veículo de manifestação que está predominando sobre os demais,
  • O chacra que está predominando sobre os demais.

Assim, o melhor desempenho possível é a pessoa em que são predominantes, a maior parte do tempo, o mentalsoma e o o coronochacra. Contudo, sabemos que essa é uma condição relativamente difícil de se encontrar, pelos seguintes motivos:

(1) Fatores intrínsecos: Quando pensamos, sentimos e nos emocionamos com variadas questões da vida, produzimos pensamentos, sentimentos, emoções e consequentemente energias que fazem com que outros veículos e chacras predominem.

2) Fatores extrínsecos: Situações da rotina diária, pensamentos, sentimentos, emoções e energias de outras consciências, intrafísicas e extrafísicas nos influenciam o tempo todo, melhorando ou piorando nosso próprio padrão, conforme nossa sintonia. Quanto a isso é importante lembrar que as mazelas ainda existentes na humanidades, tais como disputas, competitividade, crimes, guerras, violência e exploração de todos os tipos tornam esses tipos de influências predominante.

Padrão energético pessoal

O padrão energético pessoal seria a média das energias que exteriorizamos ao longo do tempo. Quanto mais predominarem os veículos mais sutis e os chacras mais elevados, melhor será esse padrão ocorrendo o inverso na medida em que predominarem os veículos mais densos e os chacras inferiores.

Esse padrão energético médio é que nos possibilita entrar em sintonia com outras consciências, intrafísicas e extrafísicas. Quando melhoramos nosso padrão, ainda que momentaneamente, por meio da mobilização de energias, instalado o EV – Estado Vibracional, por meio da meditação, da reflexão clara e profunda, da repetição de um mantra ou ainda por meio de uma oração, sintonizamos com energias e com consciências mais sutis e evoluídas.

Se pudermos manter esse padrão a maior parte do tempo, estaremos, portanto, sintonizados com essas energias e consciências mais tempo também.

Consciências muito evoluídas, como despertos e serenões, conseguem manter padrões assim o tempo todo.

No próximo post abordaremos formas de nos aproximarmos nosso padrão energético da condição dessas consciências mais evoluídas.

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Definindo a Condição Bioenergética Ótima


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Quais são as condições bioenergéticas do cidadão humano hoje?

Sabemos que a maioria das pessoas tem algum tipo de desequilíbrio bioenergético. Mas o que é exatamente um desequilíbrio energético? São bloqueios nas vias de circulação energética, os energodutos, existentes no psicossoma e no energossoma, assim como nos centros energéticos principais, os chacras. Tais bloqueios impedem o livre fluir das energias nos energodutos e a correta absorção e exteriorização de energias pelos chacras.

Infelizmente, apenas isso, não ter bloqueios, ainda não é o ideal pois o ser humano tem por hábito cultivar padrões de pensamentos e comportamentos que acabam nivelando por baixo o padrão vibratório do seu campo energético pessoal. Em outras palavras, a rotina diária dos seres humanos ainda é repleta de situações de competição, agressividade e conflitos de todos os tipos o que acaba por se refletir em suas próprias energias conscienciais.

Então, para definirmos uma condição bioenergética ótima ou CBO, temos que tratar de algo que vai um pouco além da média do ser humano, porém, que seja perfeitamente possível de ser atingido por qualquer pessoa interessada em sua saúde bioenergética e mental (ou consciencial, se preferirem).

Assim, podemos elencar quais são os fatores que caracterizam o CBO de um ser humano comum:

  • Energodutos desbloqueados;
  • Chacras absorvendo e exteriorizando energia normalmente;
  • Predomínio energético dos chacras superiores, notadamente o coronochacra;
  • Holopensene padrão traforista

Os dois primeiros itens já foram explicados acima.

O predomínio de um chacra, ou seja, uma chacra cujas energias prevalecem por sobre os demais, é algo que ocorre com praticamente todas as pessoas. Para uma pessoa comum, esse será o sexochacra ou o umbilicochacra, ambos relacionados as questões humanas mais básicas: o sexochacra relacionado a atividade sexual reprodutora e o umbilicochacra a competição, posse e disputa por recursos materiais e a tudo o que é relacionado a agressividade.

O melhor, portando, é que o chacra predominante não seja um desses dois mas um chacra superior como o coronochacra que está relacionado a racionalidade, a intelectualidade e aos sentimentos elevados.

Finalmente, holopensene é o conjunto de pensamentos, sentimentos e energias. Holopensene padrão é a média dos pensenes de uma pessoa. Traforista é a pessoa que encara todos os aspectos da vida de forma positiva (trafor significa traço força). É uma condição bem diferente da maiora das pessoas que normalmente é trafarista (trafar significa traço fardo). Em outras palavras, o trafarista, via de regra, encara todas as situações do ponto de vista negativo. Para ficar mais claro, o quadro abaixo mostra as diferenças entre as posturas traforista da trafarista.

EV03042016

Concluindo, quem deseja se manter na CBO por mais tempo, precisa observar os pontos descritos acima. A recompensa por isso é o aumento da qualidade do seu campo bioenergético, com grandes implicações para a sua qualidade de vida presente e futura.

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Acoplamentos Energéticos


Estado Vibracional 17082015

O acoplamento energético é a interfusão ou união temporária dos campos bioenergéticos de duas ou mais consciências, geralmente acontecendo, ao longo do processo, trocas energéticas entre os envolvidos.

Trata-se de um fenômeno rotineiro, que acontece o tempo todo e com todas as pessoas quando ocorre um contato interpessoal, direto ou indireto. A maioria das pessoas não se tem lucidez sobre isso.

É um fenômeno parapsíquico que transcende o tempo e do espaço.

Exemplos corriqueiros de situações que levam a acoplamentos energéticos:

  • Ao olhar com atenção para uma pessoa;
  • Quando conversamos com alguém de forma presencial ou à distância;
  • Quando lemos a mensagem enviada por uma pessoa pela Internet;
  • Quanto cumprimentamos uma pessoa com um aperto de mãos, um beijo ou um abraço;
  • Ao afagar um animal;
  • Ao cuidar de uma planta;
  • Ao subir em uma árvore.

A forma como os acoplamentos iniciam, como se encerram e às consequências para os envolvidos varia muito conforme uma série de aspectos relacionados as consciências envolvidas.

Taxonomia dos acoplamentos energéticos.

Quanto a lucidez:

  • Consciente: A consciência percebe o início, desenrolar e finalização do acoplamento.
  • Inconsciente: A consciência não percebe as fases do acoplamento.

Quanto a intensidade:

  • Forte: Pode gerar muitas repercussões.
  • Fraco: Quando gera repercussões fracas ou imperceptíveis.

Quanto ao alcance:

  • Local: As consciências envolvidas estão no mesmo ambiente.
  • Longa distância:  As consciências envolvidas estão à longa distância.

Quanto a localização:

  • Extrafísico: entre consciências extrafísicas
  • Intrafísico: entre consciências extrafísicas
  • Multidimensional: entre consciências intrafísicas e extrafísicas

Quanto a instalação:

  • Fácil: Quando instalado rapidamente.
  • Difícil: Quando a instalação demora.

Quanto a qualificação:

  • Positivo: As consciências envolvidas não ficam descompensadas, bloqueadas ou assediadas.
  • Negativo: As consciências envolvidas podem ficar descompensadas, bloqueadas ou assediadas.

Quanto a finalização:

  • Fácil: Quando o acoplamento se encerra de forma rápida e completa.
  • Difícil: Quando o acoplamento demora a ser encerrado gerando repercussões negativas para pelo menos um dos envolvidos.

Com relação ao alvo, o acoplamento pode ser realizado entre uma consciência com:

  • Os campos energéticos de outras consciências presentes em um local;
  • Os campos energéticos de outras consciências presentes em um objeto ou grupo de objetos;
  • Com um  vegetal ou grupo de vegetais;
  • Com um animal ou grupo de animais;
  • Com outra consciência ou grupo de consciências.

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Mantras


EV09052015

Mantra é um termo derivado das palavras do idioma sânscrito Man que significa mente e Tra que significa controle. O mantra é um som, sílaba, palavra, oração, cantochão ou poema religioso originalmente em idioma sânscrito entoado com uma finalidade específica. O termo mantra, portanto, é originário do hinduísmo, porém, mesmo não possuindo termos para designá-lo, mantras também são utilizados por todas as demais religiões, pois todas empregam formas de evocação semelhantes.

Mantras são japas (repetição de sons) que, assim como âsanas (posições), mudras (gestos), pranayamas (respirações) e meditações (dhyana) formam a base do espiritualismo indiano, o Yoga.

Tradicionalmente, o mantra é uma fórmula mística e ritual mentalizada, murmurada ou cantada em voz alta repetidamente de forma a auxiliar a concentração durante a meditação.

Contudo existem mantras que são empregados com outas finalidades. Esse tipo de informação, até poucos anos passados, era de conhecimento de restrito.

Existem mantras para:

  • Facilitar a concentração e meditação
  • Promover a energização da pessoa e do ambiente
  • Para adormecer ou despertar
  • Para induzir a projeção consciencial lúcida
  • Para estimular e desenvolver chacras
  • Para evocar egrégoras*

Em termos práticos, qualquer palavra, frase ou oração ou até uma música ouvida e repetida por muitas pessoas ao longo de muito tempo acaba por se constituir em um mantra.

Por exemplo, os nomes das principais entidades de todas as religiões tornaram-se mantras com o passar do tempo.

Há pessoas que atribuem poderes milagrosos aos mantras ao passo que outras são completamente céticas quanto quaisquer efeitos transcendentes que possam produzir.

As pesquisas de John Blofeld, que estudou as culturas indiana e chinesa, indicaram que não é necessário saber o significado das palavras ditas para que o mantra produza o efeito esperado. Ele observou que não importa a correção da pronúncia pois encontrou o mesmo mantra entoado de forma muito diferente em países diversos, e sempre produzindo os efeitos esperados.

O início do emprego de mantras perde-se na noite dos tempos.

Os mantras Tibetanos são entoados como orações repetidas. O budismo mahayana do Tibete usa mantras em tibetano, o zen-budismo do Japão os usa em japonês. Blofeld, no começo do século XX, encontrou em Hong Kong mantras cuja língua ninguém sabia identificar que pareciam uma alteração de um original sânscrito.

No ocidente, a ciência tradicional explica o emprego dos mantras como sendo um exercício mental e respiratório capaz de levar o praticante a um estado alterado de consciência.

Mecanismo. O mecanismo fundamental que explica o funcionamento do mantra é o acoplamento energético. O mantra é uma forma de mobilização energética. Ao ser verbalizado a energia sonora do mantra promove um acoplamento energético com uma egrégora ou holopensene bioenergético. Dessa forma, pode-se explicar porque o mesmo efeito de um mantra pode ser obtido ao mentalizá-lo, sem chegar a verbalização.

Repercussões energéticas. As repercussões energéticas que uma pessoa pode sentir ao pronunciar um mantra podem variar de impercetível e demorado ao intenso e imediato. Em parte,  isso depende da egrégora que está sendo evocada e, em parte, depende do grau de acoplamento da pessoa com essa egrégora.

Persistência. Pelos mesmos motivos, a repercussão energética dos mantras pode cessar de imediato ou se prolongar por vários minutos ou mesmo horas após a pessoa parar de recitá-lo.

Padrões. Há mantras que evocam energias suaves e aqueles que evocam energias muito fortes. O padrão das energias evocadas pode ser mentalsomático, psicossomático ou energossomático, repercutindo mais nos chacras mais diretamente relacionados com esses padrões bioenergéticos: coronochacra, cardiochacra e umbilicochacra, respectivamente.

Bija-mantras. Bija-mantra (semente do mantra) são mantras que promovem a imediata ativação de um chacra. Cada chacra possui seu próprio bija. A ativação de um determinado chacra é uma forma de poder, motivo pelo qual esse era, até pouco tempo, um conhecimento iniciático restrito.

Mantra pessoal. Acredita-se que cada pessoa tenha um mantra pessoal que, se conhecido, pode ser usado como uma forma de poder. Contudo, existe muita mistificação em torno desse assunto, tal como “fórmulas” para se compor o mantra pessoal e pessoas/instituições que revelam de forma mística o mantra pessoal da pessoa desde que ela jure mantê-lo em segredo (assim elas podem revelar os mesmos “mantras pessoais” para um grande número de pessoas). Até onde sei, o mantra pessoal, se existe de fato, só pode ser descoberto pela própria pessoa por meio do seu autoparapsiquismo.

Autopesquisa. A pessoa interessada pode pesquisar qual é o efeito bioenergético que cada mantra proporciona. Basta recolher-se a um local tranquilo sem interferências externas, escolher um mantra e recitá-lo repetidas vezes, sondando o efeito produzido em seu holossoma ou no ambiente ao redor, prestando atenção em quais pensamentos e sentimentos surgem na mente e quais chacras são mais energizados e com qual padrão de energia. Uma vez que, cada mantra pode evocar uma egrégora diferente, é recomendavel não misturar mantras diferentes em curtos intervalos de tempo para o efeito de um não seja afetado pelo de outro.

Cuidado. Há de se ter cuidado ao usar mantras cuja origem e significado da evocação que fazem sejam desconhecidos pelo praticante, que não estejam claramente descritos em um livro ou outra fonte de informação confiável pois, assim como existem mantras que evocam consciências benévolas, existem aqueles que evocam consciências negativas e doentias. Esse, naturalmente, não é o caso dos mantras mais conhecidos e usados, provenientes das tradições do Yoga ou das consagradas orações das religiões cristãs, por exemplo.

Mantras X EV. O mantra é uma forma de mobilizar energias externas. Existe a dependência, portando, da sintonia com uma egrégora. O EV é uma forma de mobilização de energias internas, com as próprias bioenergias da consciência e que, portanto, não depende de acoplamentos com outras energias. Mantras e EV não são práticas bioenegéticas mutuamente excludentes. Uma ou outra pode ser utilizada conforme o efeito pretendido. Em princípio, o EV é um só e tem inúmeras utilidades. A técnica para instalá-lo é uma só. Já os mantras, são muitos, alguns mais genéricos e outros mais específicos. É preciso conhecer e praticar uma constelação de mantras para usar o mais adequado conforme a situação, todavia, isso não deve ser motivo para desprezá-los. Na realidade, nenhuma forma de mobilização bioenergética pode ser publicamente desprezada simplesmente porque achamos que não nos serve. Sempre existem pessoas que tiram proveito dela.

Notas

O termo egrégora vem do idioma grego egregorien que significa velar ou cuidar. Egrégoras são holopensenes ou campos bionergéticos mantidos por consciências intrafísicas e extrafísicas com uma determinada finalidade.

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Arco Voltaico Craniochacral


EV08052014

Definição. “O arco voltaico craniochacral é a técnica de transmissão e assimilação intensa de energia consciencial (EC) com a palma da mão esquerda (palmochacra) do assistente, homem ou mulher, na área nucal e a outra palma da mão direita (palmochacra) junto ao frontochacra da pessoa assistida, sem tocar o soma, buscando eliminar os bloqueios de energias gravitantes por meio da assim e da desassim, ou das manifestações energéticas vigorosas (alta voltagem das ECs) dos 2 palmochacras do assistente, dos 2 chacras encefálicos do assistente, dos 2 hemisférios cerebrais do assistente, dos 2 chacras encefálicos do assistido e dos 2 hemisférios cerebrais do assistido” [1]

Perspectiva História. Segundo Vieira [2], o Arco Voltaico Craniochacral já era praticado desde a antiguidade pelos serenões (consciências superevoluídas).

A técnica, ensinada por Vieira, já era usada pelo staff do IIP – Instituto Internacional da Projeciologia, no início da década de 1990 (inclusive pelo autor desse post que era professor da instituição naquela época). A primeira referência escrita da técnica surgiu apenas em 1994 na obra de Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, onde existe uma única breve citação.

Depois disso, somente em maio de 2008, com a publicação do respectivo verbete durante uma Tertúlia Conscienciológica, o assunto foi abordado com mais propriedade. Após a divulgação desse verbete, a técnica passou a ser citada com frequência nos trabalhos posteriores de Vieira e da comunidade conscienciológica.

Explicando a Definição Acima.

  • Arco Voltaico. É uma descarga elétrica resultante de um fluxo de corrente elétrica de alta tensão entre dois pontos que assume a forma de um arco. O termo é usado no sentido metafórico para descrever a técnica bioernegética.
  • Craniochacral. A técnica mobiliza energias conscienciais diretamente em dois chacras (centros energéticos) situados no crânio assim como outros existentes nessa região do corpo humano.
  • Energia Consciencial – EC. É a energia produzida pelas consciências, intrafísicas e extrafísicas.
  • Palmochacra. É um centro energético localizado na palma da mão.
  • Frontochacra. É um centro energético localizado na região da testa, entre as sobrancelhas.
  • Soma. O corpo físico.
  • Energias Gravitantes. Energias estáticas, paradas, agregadas a uma pessoa, a parte de seu corpo, a um objeto ou local, quase sempre negativas.
  • Assim. Assimilação simpática das ECs de uma pessoa por outra.
  • Desassim. Desassimilação simpática das ECs absorvidas por uma pessoa, geralmente feita por meio da instalação do Estado Vibracional.

Assistido. Pessoa que é assistida por meio dessa técnica. Normalmente uma pessoa com algum tipo de distúrbio energético ou consciencial, ligeiro ou agudo, que pode ser resultante de autoassédio, heteroassédio, da pensenização  inadequada e até de origem multiexistencial (vidas passadas). Em tese, qualquer pessoa pode ser assistida por meio do Arco Voltaico.

Aplicador. Pessoa que aplica a técnica do Arco Voltaico. Deve ser um indivíduo cujas ECs estejam relativamente equilibradas, caso contrário, ao invés de ajudar o assistido, ele poderá até piorar seu estado. O aplicador também deve ter relativo controle de suas ECs, dominando a instalação do EV.

Dinâmica. A técnica é executada com o aplicador de pé e o assistido sentado e demanda não mais do que 5 minutos. Durante esse período de tempo, o aplicador promove uma intensa mobilização de suas ECs conforme descrito na definição acima. O processo faz com que as energias gravitantes, densas, agregadas ao holossoma do assistido, mais especificamente, no paracérebro do psicossoma, sejam em parte dissolvidas e em parte absorvidas pelo aplicador. O acoplamento áurico do aplicador com o assistido, somado a absorção das energias gravitantes, faz com que o primeiro sinta de forma parcial ou total os processos doentios que afligem o assistido naquele momento. Se bem feito (intencionalidade correta, de forma cosmoética) o processo será sustentado e potencializado por amparadores extrafísicos. Se houverem assediadores, esses poderão receber as irradiações do Arco Voltaico junto com o assistido. Ao fim da aplicação, o assistido pode sentir-se zonzo e o aplicador deve fazer um EV para dessassimilar as ECs gravitantes absorvidas.

Lógica. O Arco Voltaico é a aplicação intensa de ECs em centros energéticos específicos da consciência. Porque uma pessoa deve submeter-se a um Arco Voltaico ao invés de fazer um EV ou tomar um passe espírita? Pelo mesmo motivo que uma caminhada faz bem à saúde, mas, não resolve problemas mais sérios e mais específicos no corpo, o EV e outras manobras energéticas que atingem todo o holossoma, fazem bem a saúde bioenergética, mas, podem não ter a força para desbloquear processos bioenergéticos cronicificados.

Casos Específicos.

  • A pessoa mediunizada. Em pessoas mediunizadas, “possuídas” por consciências extrafísicas, deve-se esperar para que voltem ao estado de lucidez para então aplicar a técnica.
  • Autismo. Os pais da criança autista podem aplicar a técnica diariamente em complemento a outros tratamentos a fim de acelerar os processos terapêuticos em curso.
  •  Extrafísico. O arco voltaico quando promovido por amparadores no projetor extrafísico geralmente tem por objetivo aumentar sua lucidez.
  • Ectoplasta. Se o aplicador for um ectoplasta, ele poderá sentir as mãos esfriarem quando fizer o Arco.
  • Vertigem. Se o aplicador ficar tonto e sentir vertigem durante e após executar a técnica é porque a pessoa que ele assistiu está com um problema muito sério, superando sua capacidade e preparo para assisti-lo.
  • Enxaqueca. Problemas que cronicificaram e tornaram-se físicos, como a enxaqueca, podem ser temporariamente amenizados pelo Arco Voltaico. O tratamento médico convencional, nesses casos, continua sendo necessário.
  • Paracirurgia. Sob condições especiais, o Arco Voltaico pode ser suficientemente intenso e profundo, a ponto de proporcionar a realização de cirurgias no paracérebro do psicossoma, promovidas por amparadores extrafísicos.

Aplicador iniciante. Pode não sentir nada durante o processo da assim.

Aplicador veterano. Sente os sintomas do assistido devido ao processo da assim; comunica-se telepaticamente com os amparadores extrafísicos; recebe instruções para, eventualmente, atuar em outros centros energéticos do assistido.

Auto Arco Voltaico. Ante o exposto, não faz muito sentido uma pessoa aplicar o Arco Voltaico em si mesma pois não haverá a assim, mecanismo essencial ao funcionamento da técnica.

Outros Arcos. Assim como existe o Arco Craniochacral, existem outros mais, envolvendo outros chacras. Segundo Vieira, de todos, o Arco Craniochacral é o mais importante de todos por mexer com a estrutura neuronal e com o paracérebro.

Pondo a Técnica em Prática. Se você, leitor ou leitora, deseja colocar em prática essa técnica, preferencialmente comece “fazendo laboratório”, aplicando-a em pessoas conhecidas, amigas, que não apresentem problemas psíquicos ou energéticos sérios, para, posteriormente aplica-la em pessoas que efetivamente precisam de ajuda. Naturalmente, existem exceções. Use o bom senso para definir quem serão seus primeiros assistidos. Procure manter um padrão de pensamentos, sentimentos e emoções hígidos, equilibrados ao aplicar a técnica. O ideal é não julgar a pessoa assistida. Apenas deseje que aconteça o que for o melhor para ela. Por fim, nunca deixe de instalar um EV ao término da técnica. Sempre que possível, registre os resultados obtidos que poderão ficar evidenciados apenas alguns dias depois.

Referências 

[1] Vieira, Waldo. Enciclopédia da Conscienciologia. Arco Voltaico Craniochacral. 2008

[2] Tertúlia Conscienciológica Arco Voltaico Craniochacral .

Experiências Fora do Corpo – O Guia do Iniciante

Fronteira da Consciência.com

Metaconsciência.com

Livro Estado Vibracional

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

10 Aspectos Essenciais dos Chacras que Você Precisa Conhecer


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Os Sete Chacras Magnos e os Canais de Distribuição Ida e Pingala

Existem “toneladas” de informações sobre chacras na Internet, fora uma imensa quantidade de livros sobre esse tema. Apesar disso, ainda existem informações divergentes sobre alguns de seus aspectos, tais como cores e sentido de rotação, uma vez que a maioria dos autores tem um conhecimento superficial e, quase sempre, apenas teórico sobre o assunto.

A seguir, relaciono, de forma sintética os 10 principais aspectos relacionados aos chacras a fim de dirimir quaisquer dúvidas que o leitor tenha sobre esse assunto.

Significado: A palavra chacra (ou chakra em inglês) vem do sânscrito (uma das 23 línguas oficiais da Índia) e significa “roda”, “disco”, “centro” ou “plexo” sendo usada para descrever centros ou vórtices energéticos percebidos por clarividentes em pessoas e noutros seres do reino animal.

Função: Como parte da estrutura bioenergética dos seres vivos, a função dos chacras é absorver energias extrafísicas, distribui-la pelo nosso campo energético e exteriorizar energias conscienciais.

Parachacras: São os chacras do psicossoma, muito mais sutis dos que são percebidos junto ao corpo físico. São as matrizes desses últimos.

Estrutura: Os chacras apresentam forma (discos ou rodas achatadas), cor (variável), raios ou pétalas (em número definido), canais internos por onde se interligam a estrutura holossomática e apresentam um giro no sentido horário ou anti-horário.

Magnos:  São chamados magnos os 7 principais chacras (figura acima), todos localizados na frente do corpo e cada qual associado a certas funções e estruturas vitais do holossoma: Coronochacra (no alto da cabeça), Frontochacra (um pouco acima e entre as sobrancelhas), Laringochacra (região da laringe), Cardiochacra (região do peito-coração), Umbilicochacra (abdômen), Esplenicochacra (próximo ao baço) e Sexochacra (órgãos genitais).

Criptochacras: São chacras menos conhecidos, localizados na parte posterior do corpo (nas costas). Os criptochacras mais conhecido e mencionados são o Nucalchacra, localizado na região da nuca-cerebelo, e o Umeralchacra, localizado nas omoplatas. Esses chacras estão intimamente relacionados como os fenômenos mediúnicos e com o assédio extrafísico, pois são por meio desses chacras que as consciências extrafísicas fazem o acoplamento mediúnico com as consciências intrafísicas.

Giro: Quando um chacra gira no sentido horário (para a direita, dextrogiro, centrífugo ou dakshinavártena), ele exterioriza energia para fora do corpo, ou mais apropriadamente, para fora do holossoma da consciência e, quando gira no sentido anti-horário (para a esquerda, sinistrógiro, centrípeto ou vamavártena) ele absorve energia do ambiente ao seu redor. Esse giro, para um sentido ou outro ocorre natural e inconscientemente mas pode ser controlado na medida que absorvemos ou exteriorizamos energia por eles usando a vontade. Os chacras podem girar todos para um mesmo sentido ou não, sem que isso represente um problema para o equilíbrio da consciência.

Cores: Os chacras podem assumir cores variadas conforme o estado emocional da consciência. Atribuir cores específicas a eles, portanto, é incorreto, pois eles mudam a todo instante. Quando bloqueados apresentam coloração escura ou até mesmo com pontos negros. Quando totalmente equilibrados e, quando a consciência apresenta um elevado padrão energético e equilíbrio emocional, apresentam-se todos com coloração branca.

Especialização: Cada chacra é especializado em absorver e exteriorizar energias com certo padrão vibratório. O Frontochacra e, principalmente o Coronochacra, atuam com as energias mais sutis ao passo que o Sexochacrae o Umbilicochcra atuam com as energias mais densas. Os Plantochacras, localizados nas bases dos pés são especializados em absorver energias da terra (energias telúricas) e os Palmochacras, localizados nas palmas das mãos, são especializados em exteriorizar energias.

Bloqueios e Desbloqueios: Todos os chacras devem estar desbloqueados para que possam absorver e exteriorizar energia normalmente. Quando isso não ocorre, surgem desequilíbrios energéticos, neurológicos, endócrinos e psíquicos. Bloqueios podem surgir por vários motivos, tais como desequilíbrios emocionais e assédio interconsciencial. O desbloqueio dos chacras pode ser feito por um terapeuta, expert em assistência bioenergética, ou pela própria consciência, usando a vontade, para absorver e exteriorizar energia pelos chacras de forma intensa durante alguns minutos.

Finalizando, o gif animado exibido acima mostra de forma muito clara os 7 chacras magnos e como eles distribuem energia para os diversos corpos por meio de canais internos conhecidos como ida e pingala.

Referências

Verbete Chacra da Wikipedia

Artigo Chacras: Ferramentas para o Autoconhecimento

Artigo Chacra Umeral

Para saber mais

Experiências Fora do Corpo – Fundamentos

Fronteira da Consciência.com

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Lin-Chi

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