Participante de Listas de Discussões


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Frequento listas de discussão e comunidades sociais na Internet desde 2001, então, já li e já escrevi muita coisa nessas comunidades. Aproveito a oportunidade para descrever alguns perfis de pessoas com dificuldades que conheci ao longo dos anos nessas listas e também em blogs e outros tipos de sites. Cada um deve se autoavaliar e tirar suas conclusões.

Anônimo.  A pessoa com alto grau de heterocrítica que esconde sua identidade sob um pseudônimo ou perfil fake e que adora criticar a todos, suas histórias, suas trajetórias, aquilo o que fizeram, mas de forma alguma aceita que façam o mesmo consigo. É como a pessoa que deseja atirar pedras nos outros, mas quer imunidade para não receber pedrada alguma.

Estrela. A pessoa considera sua formação, seu conhecimento, sua instituição, seu ponto de vista, seu trabalho tão superior que, com frequência, tenta desqualificar as demais pessoas que ela considera inferiores. Além disso costuma ficar inconformada quando outras pessoas que ela critica não concordam com a “superioridade” dos seus argumentos e crenças pessoais.

Hipócrita. Esse descreve o que outras pessoas deveriam fazer conforme seu ponto de vista, mas ele mesma não faz aquilo o que prega.

Incendiário. A pessoa solta a fagulha para que o “circo pegue fogo”. Em outras palavras, posta algo que, sabe, vai mexer com as pessoas e depois sai de cena, se divertindo com a repercussão e discussões provocadas.

Imperdoador. A pessoa era voluntária da uma instituição, teve problemas, com a administração ou com outros voluntários, se magoou, afastou-se, mas não virou essa página de sua vida. Sempre que pode, retoma suas críticas contumazes.

Oportunista. A pessoa descobriu que falar mal da algo ou alguém “da Ibope”. Então ela “mete o pau”, propagando ou mesmo inventando histórias que, as vezes, sequer são verdadeiras. Muitas vezes tem um trabalho pessoal, blog ou site e tenta, com isso, arrebanhar seguidores.

Teoricão. A pessoa não participa de nenhum trabalho, grupo de estudos ou instituição. Crê que seu papel, sua missão de vida, limita-se a criticar os trabalhos de outras pessoas ou instituições para que, sob seu ponto de vista, se corrijam e façam aquilo o que ele acha ser o certo.

Magoado. A pessoa frustrada, com uma linha de pensamento, seita, doutrina, religião, etc, ou ainda com outros aspectos da sua vida, que descarrega suas magoas em um caminho espiritual com o qual se desapontou em um típico processo de transferência.

Em todos esses casos nota-se um excesso de heterocrítica e a falta de autocrítica na pessoa. Ingênua, ela não percebe que a manutenção dessa postura de heterocrítica  intensa e permanente afeta sua esfera de energias pessoais assim como quais companhias extrafísicas está atraindo com isso.

Como criticar de forma mais isenta:

  • Focar suas criticar em ideias não em pessoas;
  • Demonstrar equilíbrio pessoal evitando grosseria e palavras de baixo calão;
  • Não ficar repetindo sempre a mesma ladainha;
  • Não se limitar a críticas mas também escrever sobre outros assuntos;
  • Lembrar que todas as pessoas e instituições tem sempre aspectos positivos, sempre ajudam outras pessoas de alguma forma;
  • Sempre que possível exemplificar com suas ações aquilo o que acha ser correto ao invés de ser um mero teoricão.

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O que é o Estado Vibracional – EV


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Todas as consciências, incluindo vegetais, animais, pessoas e consciências extrafísicas, absorvem, circulam e exteriorizam energia o tempo todo. Essas energias são intrafísicas (eletromagnéticas) e extrafísicas.

Geralmente denominamos as energias extrafísicas por bioenergias. As bioenergias se agregam em torno das consciências formando campos.

A absorção, circulação e exteriorização de bioenergias podem ser feitas de várias maneiras, notadamente, de forma inconsciente e de forma consciente. De forma consciente, esses processos são potencializados.

O Estado vibracional é um fenômeno que ocorre quando o campo bioenergético de uma pessoa passa de um estado de baixa energia para alta energia. Como consequência, a pessoa pode sentir o fenômeno na forma de frio ou calor súbito e intenso, arrepios, calafrios, sensação de expansão do corpo e, com muita frequência, sensação de vibrações por todo o corpo.

A ocorrência espontânea do EV é muito rara. Somente em 1960 o fenômeno foi identificado quando o pesquisador inglês Robert Crookal analisando milhares de relatos de projeções conscientes percebeu que muitos projetores descreviam a ocorrência deste fenômeno.

Em 1971, Robert Allan Monroe, famoso projetor americano, publicou seu primeiro livro no qual descrevia o fenômeno, para o qual lhe deu o nome Estado Vibracional e apresentou uma técnica para instalá-lo a fim de, com isso, provocar projeções conscientes.

Em 1979, o paranormal brasileiro Waldo Vieira aperfeiçoou a técnica de Monroe, tornando-a bem mais fácil de ser executada. Com isso, milhares de pessoas passaram a emprega-la para produzir projeções lúcidas. Com o passar do tempo, essas pessoas foram percebendo diversos outros benefícios do EV.

Em 1994, Vieira criou a Conscienciologia, uma ciência para pesquisar a consciência de forma multidimensional. O EV se tornou, então, a base para todas as mobilizações energéticas pesquisadas e descritas pela Conscienciologia.

Dentre mais de 60 benefícios já identificados para o EV, se destacam:

  • Facilitar a realização de projeções conscientes;
  • Desfazer acoplamentos bioenergéticos;
  • Promover a autodefesa contra ataques bioenergéticos;
  • Promover o autodesassédio;
  • Eliminar energias negativas presentes no campo bioenergético;
  • Eliminar nódulos bioenergéticos localizados nos chacras e corpos extrafísicos;
  • Melhorar a sintonia com consciências mais evoluídas (amparadores);
  • Melhorar a concentração necessária para trabalhos intelectuais;
  • Desenvolver o parapsiquismo.

A instalação do EV é realizada do por meio de uma técnica de circulação de bioenergias chamada OLVE – Oscilação Longitudinal Voluntária de Energias. Isso pode ser feito no corpo físico ou pelo projetor quando fora do corpo.

A medida em que o EV vai sendo praticado, fica cada vez mais fácil instalá-lo. O praticante chega a um ponto em que pode instalar o EV sem ter que fazer a OLVE.

O EV pode ser instalado em várias ocasiões: antes de dormir, antes de dirigir um veículo, ao entrar em um ambiente, antes e após um trabalho parapsíquico tal como uma sessão de regressão ou uma sessão mediúnica, em situações de perigo, em situações de desconforto ou mal-estar, ao ter que lidar com pessoas energeticamente contrária a nós, ao sentir a presença de um assédio extrafísico, etc.

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