Bioenergias


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Energia e matéria são os elementos constituintes do universo. A matéria nada mais é do que a energia concentrada. A energia, portanto, é o constituinte fundamental do universo. Uma possível definição de energia, mais próxima do nosso dia-a-dia é:

“A capacidade de produzir força e realizar trabalho”.

Nesse sentido podemos entender energia como um sistema condutor de movimento e ação.

Inúmeros fenômenos atestam a existência de um tipo diferente de energia, transcendente a matéria e a energia intrafísicas. São as bioenergias, ou energias vitais, dispersas e onipresentes em todos os objetos, locais, seres, e, portanto, intimamente relacionadas as formas de vida.

Os seres vivos fazem trocas energéticas intrafísicas e extrafísicas. Intrafisicamente, por meio da respiração, alimentação, captação e exteriorização de calor. Extrafisicamente, por meio da captação e exteriorização de bioenergias para o meio ambiente e também para outros seres vivos.

A ciência não admite a existência de bioenergias por elas não poderem ser detectadas por meio da instrumentação intrafísica. Não obstante os fenômenos bioenergéticos ocorrem o tempo todo e, assim, corpos de conhecimento foram criados ao longo da história acerca de como as bioenergias se manifestam e como podemos controlá-las.

Dessa forma, ao longo do tempo, as bioenergias receberam diversas denominações conforme o local ou contexto cultural em que foram estudadas. Na China, são conhecidas por “chi” e no Japão por “ki”. Na cabala são chamadas “luz astral” e no Yoga é o “prana”. Hermes Trismegisto denominava por telesma as bioenergias, Reichenbach chamava-as de força ódica, Kardec de fluido vital e Reich de orgônio. Várias práticas terapêuticas da Índia e da China baseiam-se na manipulação das bioenergias, tais como a Ayurveda e acupuntura.

Existem vários tipos de bioenergias. Quando são originárias do meio ambiente, tais como do solo, das águas de mares e rios, do ar e das matas, são chamadas energias imanentes ou EIs. Quando são originárias de seres humanos ou animais, são chamadas energias conscienciais ou ECs. Enquanto as energias imanentes, incluindo as energias das plantas, são geralmente neutras, as energias conscienciais são moduladas pelos pensamentos e emoções das consciências, em menor grau quando animais e em grau muito maior quando pessoas.

Tanto as EIs quanto as ECs podem ser absorvidas pelos seres vivos. As primeiras geralmente apenas fazem bem, revitalizando seus corpos. No caso das ECs, dependendo do padrão que possuírem, podem fazer bem ou mal.

O que anima os corpos físicos são as consciências. São sinônimos para consciência: espírito, alma, self, ego. As consciências possuem um conjunto de corpos chamado holossoma (holo significa “todo” e “soma” significa corpo). Atualmente distinguimos claramente quatro corpos constituintes do holossoma, cada qual capaz de movimentar (captar e exteriorizar) bioenergias com um determinado padrão:

  • O soma ou corpo físico: movimenta energia eletromagnética intrafísica;
  • O energossoma ou corpo energético: movimenta bioenergias energossomáticas;
  • O psicossoma ou corpo astral, espiritual: movimenta bioenergias psicossomáticas;
  • O mentalsoma, o corpo mais sutil e evoluído da consciência: movimenta bioenergias mentalsomáticas.

Cada um dos veículos movimenta as bioenergias por meio de canais internos especializados que se distribuem e se concentram em pontos específicos. Os nadis (palavra que significa raiz) são pequenos pontos no energossoma, vias de acesso para os canais energéticos internos. Chacras (palavra que significa roda) são pontos de concentração de canais bioenergéticos internos que se agrupam formando um grande via para captação e exteriorização de energia.

A saúde de uma pessoa, seu bem-estar, depende em grande parte de um fluxo normal, equilibrado de bioenergias por todos os canais existentes no holossoma. Existem fatores, como os descritos a seguir, que causam dificuldade ou bloqueios de intensidade variável no fluxo das bioenergias:

  • Emoções intensas: medo, raiva, ódio, ciúme, e outras popularmente chamadas “negativas” causam bloqueios temporários;
  • Nódulos bioenergéticos: Surgidos a partir dessas mesmas emoções quando cultivadas por muito tempo, causando bloqueios maiores e por longos períodos de tempo.
  • Doenças intrafísicas: Infecções causadas por bactérias e vírus, por exemplo;
  • Assédio interconsciencial: A vampirização de bioenergias por outras consciências;

Quando surgem bloqueios mais permanentes no fluxo das bioenergias, é necessário uma ação no sentido de desfazê-los. Bloqueios mais simples são vencidos pela própria pessoa após algum tempo por meio da própria dinâmica de sua rotina diária. Bloqueios maiores necessitam de algum tipo de intervenção. Acupuntura, Do-in, Massagem Ayurvêdica e Reiki são alguns exemplos de práticas que podem fazer isso e que dependem de uma pessoa que os aplique na pessoa necessitada.

Estado Vibracional ou EV é uma prática de movimentação das bioenergias pelo holossoma que a própria pessoa pode empregar para desfazer bloqueios bioenergéticos. Para instalar um EV nada mais é preciso do que a vontade determinada e concentrada em oscilar as bioenergias acumuladas em seu holossoma até que vibrem na maior frequência possível.

O EV causa bem-estar, não tem contra-indicações e pode ser feito por qualquer pessoa independentemente de sexo, idade, convicções religiosas, etc.

Para saber mais sobre o EV:

O que é o Estado Vibracional

A Técnica do Estado Vibracional

A Fórmula do Estado Vibracional

Imaginação e Estado Vibracional

Cinco Perguntas sobre o Estado Vibracional Respondidas

Instalação do EV e a Mesologia

Estado Vibracional no Automóvel

Estado Vibracional nas Práticas Espíritas

Correlatos Eletroencefalograficos do Estado Vibracional

Você pratica a Instalação do Estado Vibracional? Que tal participar de nossa pesquisa Online?

Acesse a pesquisa nesse link.

Para saber mais:

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos