Bioenergias


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Energia e matéria são os elementos constituintes do universo. A matéria nada mais é do que a energia concentrada. A energia, portanto, é o constituinte fundamental do universo. Uma possível definição de energia, mais próxima do nosso dia-a-dia é:

“A capacidade de produzir força e realizar trabalho”.

Nesse sentido podemos entender energia como um sistema condutor de movimento e ação.

Inúmeros fenômenos atestam a existência de um tipo diferente de energia, transcendente a matéria e a energia intrafísicas. São as bioenergias, ou energias vitais, dispersas e onipresentes em todos os objetos, locais, seres, e, portanto, intimamente relacionadas as formas de vida.

Os seres vivos fazem trocas energéticas intrafísicas e extrafísicas. Intrafisicamente, por meio da respiração, alimentação, captação e exteriorização de calor. Extrafisicamente, por meio da captação e exteriorização de bioenergias para o meio ambiente e também para outros seres vivos.

A ciência não admite a existência de bioenergias por elas não poderem ser detectadas por meio da instrumentação intrafísica. Não obstante os fenômenos bioenergéticos ocorrem o tempo todo e, assim, corpos de conhecimento foram criados ao longo da história acerca de como as bioenergias se manifestam e como podemos controlá-las.

Dessa forma, ao longo do tempo, as bioenergias receberam diversas denominações conforme o local ou contexto cultural em que foram estudadas. Na China, são conhecidas por “chi” e no Japão por “ki”. Na cabala são chamadas “luz astral” e no Yoga é o “prana”. Hermes Trismegisto denominava por telesma as bioenergias, Reichenbach chamava-as de força ódica, Kardec de fluido vital e Reich de orgônio. Várias práticas terapêuticas da Índia e da China baseiam-se na manipulação das bioenergias, tais como a Ayurveda e acupuntura.

Existem vários tipos de bioenergias. Quando são originárias do meio ambiente, tais como do solo, das águas de mares e rios, do ar e das matas, são chamadas energias imanentes ou EIs. Quando são originárias de seres humanos ou animais, são chamadas energias conscienciais ou ECs. Enquanto as energias imanentes, incluindo as energias das plantas, são geralmente neutras, as energias conscienciais são moduladas pelos pensamentos e emoções das consciências, em menor grau quando animais e em grau muito maior quando pessoas.

Tanto as EIs quanto as ECs podem ser absorvidas pelos seres vivos. As primeiras geralmente apenas fazem bem, revitalizando seus corpos. No caso das ECs, dependendo do padrão que possuírem, podem fazer bem ou mal.

O que anima os corpos físicos são as consciências. São sinônimos para consciência: espírito, alma, self, ego. As consciências possuem um conjunto de corpos chamado holossoma (holo significa “todo” e “soma” significa corpo). Atualmente distinguimos claramente quatro corpos constituintes do holossoma, cada qual capaz de movimentar (captar e exteriorizar) bioenergias com um determinado padrão:

  • O soma ou corpo físico: movimenta energia eletromagnética intrafísica;
  • O energossoma ou corpo energético: movimenta bioenergias energossomáticas;
  • O psicossoma ou corpo astral, espiritual: movimenta bioenergias psicossomáticas;
  • O mentalsoma, o corpo mais sutil e evoluído da consciência: movimenta bioenergias mentalsomáticas.

Cada um dos veículos movimenta as bioenergias por meio de canais internos especializados que se distribuem e se concentram em pontos específicos. Os nadis (palavra que significa raiz) são pequenos pontos no energossoma, vias de acesso para os canais energéticos internos. Chacras (palavra que significa roda) são pontos de concentração de canais bioenergéticos internos que se agrupam formando um grande via para captação e exteriorização de energia.

A saúde de uma pessoa, seu bem-estar, depende em grande parte de um fluxo normal, equilibrado de bioenergias por todos os canais existentes no holossoma. Existem fatores, como os descritos a seguir, que causam dificuldade ou bloqueios de intensidade variável no fluxo das bioenergias:

  • Emoções intensas: medo, raiva, ódio, ciúme, e outras popularmente chamadas “negativas” causam bloqueios temporários;
  • Nódulos bioenergéticos: Surgidos a partir dessas mesmas emoções quando cultivadas por muito tempo, causando bloqueios maiores e por longos períodos de tempo.
  • Doenças intrafísicas: Infecções causadas por bactérias e vírus, por exemplo;
  • Assédio interconsciencial: A vampirização de bioenergias por outras consciências;

Quando surgem bloqueios mais permanentes no fluxo das bioenergias, é necessário uma ação no sentido de desfazê-los. Bloqueios mais simples são vencidos pela própria pessoa após algum tempo por meio da própria dinâmica de sua rotina diária. Bloqueios maiores necessitam de algum tipo de intervenção. Acupuntura, Do-in, Massagem Ayurvêdica e Reiki são alguns exemplos de práticas que podem fazer isso e que dependem de uma pessoa que os aplique na pessoa necessitada.

Estado Vibracional ou EV é uma prática de movimentação das bioenergias pelo holossoma que a própria pessoa pode empregar para desfazer bloqueios bioenergéticos. Para instalar um EV nada mais é preciso do que a vontade determinada e concentrada em oscilar as bioenergias acumuladas em seu holossoma até que vibrem na maior frequência possível.

O EV causa bem-estar, não tem contra-indicações e pode ser feito por qualquer pessoa independentemente de sexo, idade, convicções religiosas, etc.

Para saber mais sobre o EV:

O que é o Estado Vibracional

A Técnica do Estado Vibracional

A Fórmula do Estado Vibracional

Imaginação e Estado Vibracional

Cinco Perguntas sobre o Estado Vibracional Respondidas

Instalação do EV e a Mesologia

Estado Vibracional no Automóvel

Estado Vibracional nas Práticas Espíritas

Correlatos Eletroencefalograficos do Estado Vibracional

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Cientificismo X Espiritualismo


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Espiritualidade-2

Ciência. Enquanto a ciência se recusar a estudar os fenômenos parapsíquicos de forma apropriada, esse será um domínio dos espiritualistas e pseudocientistas.

Serviço. Como a ciência se recusa a pesquisar o tema, espiritualistas e pseudocientistas prestam um grande serviço ao registrar por meio de livros, artigos e outros meios os fenômenos que presenciaram e as conclusões que obtiveram. No dia em que a ciência se dignar a pesquisar o assunto, não precisarão começar do zero. Terão uma boa base de dados para consultar.

Cobrança. Participo de muitas listas de discussão e comunidades virtuais na Internet relacionadas a bioenergias, EFCs e outros temas correlatos. Volta e meia, surgem pessoas cobrando, exigindo e esbravejando para que todos tenham postura científica.

Reflexão. Postura científica é boa. A melhor mesmo, concordo. Mas, questiono: até que ponto podemos exigir posturas científicas dos espiritualistas que fazem parte dessas listas e comunidades e que também frequentam e mantem instituições, sejam elas espíritas, exotéricas ou conscienciológicas?

Capacitação. Essas pessoas, geralmente, não têm nem a formação de pesquisadores nem as subvenções para fazer seus estudos e pesquisas que normalmente existem na academia. Na maioria das vezes, sequer dispõe de tempo, já que desempenham atividades profissionais que nenhuma relação tem com suas práticas espirituais, não raro abrindo mão de horas que poderiam ser destinadas a família, ao lazer ou simplesmente ao descanso.

Exigências. Até que ponto podemos, portanto, exigir delas uma postura científica com relação a suas crenças e práticas espiritualistas? Quais recursos podem dispor para comprovar os fenômenos que acreditam reais ou que vivenciaram? E se fizerem isso, será para satisfazer a quem? A elas mesmas ou aos que cobram essas posturas mas que nada fazem realmente nesse sentido?

Sugestão. Se você é uma dessas pessoas que vive exigindo comprovação científica para os fenômenos parapsíquicos, sugiro que faça como acha correto e depois dê ampla divulgação. Caso contrário, que seja mais comedido em suas cobranças. Sugerir postura científica sim, mas se for exigir, faça isso aos pesquisadores da academia, esses sim, profissionais do ramo, que tem o preparo, o tempo e os recursos necessários para isso.

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Acoplamentos Energéticos


Estado Vibracional 17082015

O acoplamento energético é a interfusão ou união temporária dos campos bioenergéticos de duas ou mais consciências, geralmente acontecendo, ao longo do processo, trocas energéticas entre os envolvidos.

Trata-se de um fenômeno rotineiro, que acontece o tempo todo e com todas as pessoas quando ocorre um contato interpessoal, direto ou indireto. A maioria das pessoas não se tem lucidez sobre isso.

É um fenômeno parapsíquico que transcende o tempo e do espaço.

Exemplos corriqueiros de situações que levam a acoplamentos energéticos:

  • Ao olhar com atenção para uma pessoa;
  • Quando conversamos com alguém de forma presencial ou à distância;
  • Quando lemos a mensagem enviada por uma pessoa pela Internet;
  • Quanto cumprimentamos uma pessoa com um aperto de mãos, um beijo ou um abraço;
  • Ao afagar um animal;
  • Ao cuidar de uma planta;
  • Ao subir em uma árvore.

A forma como os acoplamentos iniciam, como se encerram e às consequências para os envolvidos varia muito conforme uma série de aspectos relacionados as consciências envolvidas.

Taxonomia dos acoplamentos energéticos.

Quanto a lucidez:

  • Consciente: A consciência percebe o início, desenrolar e finalização do acoplamento.
  • Inconsciente: A consciência não percebe as fases do acoplamento.

Quanto a intensidade:

  • Forte: Pode gerar muitas repercussões.
  • Fraco: Quando gera repercussões fracas ou imperceptíveis.

Quanto ao alcance:

  • Local: As consciências envolvidas estão no mesmo ambiente.
  • Longa distância:  As consciências envolvidas estão à longa distância.

Quanto a localização:

  • Extrafísico: entre consciências extrafísicas
  • Intrafísico: entre consciências extrafísicas
  • Multidimensional: entre consciências intrafísicas e extrafísicas

Quanto a instalação:

  • Fácil: Quando instalado rapidamente.
  • Difícil: Quando a instalação demora.

Quanto a qualificação:

  • Positivo: As consciências envolvidas não ficam descompensadas, bloqueadas ou assediadas.
  • Negativo: As consciências envolvidas podem ficar descompensadas, bloqueadas ou assediadas.

Quanto a finalização:

  • Fácil: Quando o acoplamento se encerra de forma rápida e completa.
  • Difícil: Quando o acoplamento demora a ser encerrado gerando repercussões negativas para pelo menos um dos envolvidos.

Com relação ao alvo, o acoplamento pode ser realizado entre uma consciência com:

  • Os campos energéticos de outras consciências presentes em um local;
  • Os campos energéticos de outras consciências presentes em um objeto ou grupo de objetos;
  • Com um  vegetal ou grupo de vegetais;
  • Com um animal ou grupo de animais;
  • Com outra consciência ou grupo de consciências.

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Falece Waldo Vieira aos 83 anos


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Trajetória e Legado do Criador da Conscienciologia

Transcrito do Blog Con-Ciencia

Por Tony D’Andrea

02 de julho de 2015 – O fundador da Projeciologia e Conscienciologia, Waldo Vieira faleceu neste dia em Foz do Iguaçu aos 83 anos de idade. Convalescendo de uma operação cardíaca conduzida em São Paulo mês passado, Vieira entrou em coma ao sofrer um derrame em sua residência, e foi levado ao hospital Costa Cavalcanti onde permanecia em tratamento intensivo desde a semana passada.

Figura proeminente no cenário espiritualista brasileiro, Waldo Vieira renovou o campo de estudos parapsíquicos através da experiência fora do corpo. Professou que esta experiência é método privilegiado para a investigação do mundo extrafísico e subjetivo. Estes estudos resultam na Projeciologia. Vieira posteriormente se concentra no tópico da evolução da consciência, já com um estilo mais prescritivo e valorativo, codificado na Conscienciologia.

Não somente determina o caráter destas “neociências”, Vieira também se destaca como figura central na história do espiritismo e do movimento Nova Era brasileiros, catalisando um campo dinâmico de rearticulações culturais e ideológicas ainda em fluxo.

Carisma na Ciência

Através da história da ciência, novos sistemas são paradoxalmente implementados por lideranças de estilo carismático (Freud, Comte, Einstein, Vieira, etc.). A racionalidade pregada na geração de conhecimento se contrasta com interferências idiossincráticas de seus fundadores, popularizando novas ciências com desdobramentos institucionais específicos.

Com a morte do líder, este estilo carismático é gradualmente substituído por rotinas institucionais de tipo burocrático. Ainda que o futuro da Projeciologia e Conscienciologia esteja em aberto, os efeitos do estilo moralista imposto por Vieira constituem desafios que seus seguidores deverão agora confrontar.

Médico e parapsíquico, Vieira desenvolve um personalidade sui generis ao longo das décadas. Nascido em Monte Carmelo, Minas Gerais, em 18 de abril de 1932, filho do dentista Armante e da professora primária Aristina. Waldo atua no Movimento Espírita do interior de Minas, popular mas em tenso diálogo com o meio predominantemente católico. Ele se forma em odontologia e medicina na Universidade de Uberaba, e cresce como hábil debatedor público e médium de grande popularidade.

Desenvolve uma aparência intencionalmente marcante: vestido de branco, com farta barba de brancura marcante, sobrancelhas agudas, nariz fino, e olhar penetrante. Seus dons parapsíquicos são também notáveis: projetabilidade, mediunidade, clarividência, e manipulação de energias – chanceladas já na época de sua militância espírita.

Tudo isto caracteriza uma personalidade carismática de teor mágico. Waldo Vieira encarna os traços universais do mago-xamã, conforme listados por antropólogos como Mauss e Levi-Strauss. A profissão médica dispõe de forte poder simbólico em tradições mágicas e religiosas: o médico (tal como o xamã) lida com a vida e com a morte, sendo figura central na integração entre o mundo visível e invisível. No Brasil, médicos gozam de elevado status no espiritismo, na direção de centros e entrevistas públicas, na caracterização em novelas espíritas, e em sua influência política e ocupacional.

De Cronista à Profeta

Vieira vinha investigando a fenomenologia parapsíquica desde a década de 1970. Acumula uma biblioteca especializada com mais de 5,000 títulos. De médium espirita, irá se reinventar como pesquisador independente. Associa-se ao American Society for Psychic Research (USA) e a Society for Psychic Research (UK), ainda que comumente criticando colegas anglo-americanos de conservadorismo cientifico.

Sua trajetória se delineia em três grandes fases. A primeira (kardecista) compreende suas atividades no Movimento Espírita, onde atua como promitente médium e parceiro de Chico Xavier. Escrevem livros mediúnicos e coordenam sessões de assistência para multidões. Entretanto, Vieira se desaponta crescentemente com a ortodoxia kardecista que o desmotiva a estudar seus interesses em “animismo” e “desdobramento”. Ao longo dos anos 1970, ele gradualmente se afasta do Espiritismo, culminando em uma ruptura mais definitiva ao derredor de 1989. Se concentra em pesquisas parapsicológicas que prioriza, simultaneamente ao seu trabalho diário como médico cosmético em Ipanema, Rio de Janeiro.

Na segunda fase (projeciológica), Vieira analisa a fenomenologia extrafísica através de suas habilidades parapsíquicas, registradas em forma de crônicas extracorpóreas. Aqui ele ainda respeita a literatura parapsicológica. Em 1986, ele publica a sua magnum opus Projeciologia: Panorama das Experiências Fora-do-corpo, propondo uma “ciência do estudo do fenômeno da consciência e das energias para além dos limites do corpo físico”. Seguindo uma série de palestras públicas gratuitas em Ipanema, Vieira e associados fundam o Instituto Internacional de Projeciologia em 1989. Com a solidez institucional do IIP, o seu projeto toma uma guinada radical, rompendo com a abordagem fenomenológica, em favor de “assuntos avançados de ponta”, em especial, a “evolução da consciência” e o “serenismo”.

Na terceira fase (conscienciológica), Vieira adota um estilo explicitamente normativo, crescentemente moralista e combativo. Desconsiderando protocolos básicos do modelo cientifico, passa a sistematizar seus julgamentos de valor sobre a conduta evolutiva através de tipologias e terminologias bizantinas. Este processo se amplia após a publicação de seu segundo tomo em 1994, o 700 Experimentos da Conscienciologia, definida como “o estudo da consciência por meio de uma abordagem holística, holossomática, multidimensional, bioenergética, projetiva, autoconsciente e cosmoética.”

Este estilo ganha força com a mudança da sede para o Centro de Altos Estudos da Conscienciologia em Foz do Iguaçu no ano de 2002. Enquanto Vieira decide se afastar de decisões administrativas, o crescimento organizacional em rede começa a gerar atritos entre a nova direção e os antigos pioneiros. O curioso fenômeno dos “dissidentes” se torna comum.

Paradoxalmente, o moralismo conscienciológico de Waldo Vieira indica o afastamento do projeto inicial de se valorizar e construir uma “ciência”. Esta tensão é comum em paraciências em geral. Na passagem do descritivo ao normativo, a maior vítima foi a Projeciologia, relegada de “subdisciplina da parapsicologia” à “aplicação prática da Conscienciologia”.

A maioria dos conscienciólogos afirma que a Projeciologia e a Conscienciologia são independentes do Vieira. A viabilidade destas teria assim se autonomizado. Entretanto, a Conscienciologia se desenvolve na tensão entre a meta de uma ciência universal e a viabilização desta por vias carismáticas. “Dissidentes” lamentam a formação de um culto semirreligioso, enquanto conscienciólogos da casa vislumbram uma paraciência cosmopolita.

 A Próxima Reencarnação

Sendo a reencarnação um princípio da Conscienciologia, o futuro de Waldo Vieira será fonte de especulações. Ao longo dos anos, ele ocasionalmente indicou a sua intenção de reencarnar-se na China. Em contraste com sua personalidade iconoclasta, os elogios são surpreendentes: “A China tem muitos problemas com comunismo e superpopulação. Mas, no geral, é a civilização que melhor trabalha com energias e a questão da serenidade, com muita gente boa trabalhando nisso, parte de sua tradição por muito tempo. E aqui no instituto temos entidades chinesas de alto nível trabalhando em nosso grupo de assistência. Elas tem energias muito positivas e refinadas. Coisa séria.

Não por nada, ele e seguidores financiaram a tradução do tratadoProjeciologia para o mandarim, distribuindo dois mil exemplares para bibliotecas chinesas gratuitamente. Como afirmou, Vieira espera se deparar com este livro em uma vida futura, ajudando-o assim a recordar de seus esforços espirituais mais prontamente.

Recentemente, contudo, ele fez menção à Angola como possível berço para reencarnação. Tal declaração inusitada parece refletir a situação política interna na Conscienciologia, além de contrariar o arco cosmológico que construiu através das décadas. (Enfim, declarações intempestivas são típicas do líder carismático…). Vale notar, entretanto, que na recente modernização da África, chineses (engenheiros, gerentes, comerciantes, etc.) já compõem 1% da população de Angola.

Futuras gerações de conscienciólogos talvez tentem localizar o novo Vieira, seja como simples especulação, ou mesmo, através de expedições de identificação à la Dalai Lama. Nesta lógica, Vieira poderá retornar como um chinês estudante de Projeciologia vivendo em uma megalópole asiática; ou, quem sabe, em uma família de engenheiros chineses em Angola.

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Mantras


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Mantra é um termo derivado das palavras do idioma sânscrito Man que significa mente e Tra que significa controle. O mantra é um som, sílaba, palavra, oração, cantochão ou poema religioso originalmente em idioma sânscrito entoado com uma finalidade específica. O termo mantra, portanto, é originário do hinduísmo, porém, mesmo não possuindo termos para designá-lo, mantras também são utilizados por todas as demais religiões, pois todas empregam formas de evocação semelhantes.

Mantras são japas (repetição de sons) que, assim como âsanas (posições), mudras (gestos), pranayamas (respirações) e meditações (dhyana) formam a base do espiritualismo indiano, o Yoga.

Tradicionalmente, o mantra é uma fórmula mística e ritual mentalizada, murmurada ou cantada em voz alta repetidamente de forma a auxiliar a concentração durante a meditação.

Contudo existem mantras que são empregados com outas finalidades. Esse tipo de informação, até poucos anos passados, era de conhecimento de restrito.

Existem mantras para:

  • Facilitar a concentração e meditação
  • Promover a energização da pessoa e do ambiente
  • Para adormecer ou despertar
  • Para induzir a projeção consciencial lúcida
  • Para estimular e desenvolver chacras
  • Para evocar egrégoras*

Em termos práticos, qualquer palavra, frase ou oração ou até uma música ouvida e repetida por muitas pessoas ao longo de muito tempo acaba por se constituir em um mantra.

Por exemplo, os nomes das principais entidades de todas as religiões tornaram-se mantras com o passar do tempo.

Há pessoas que atribuem poderes milagrosos aos mantras ao passo que outras são completamente céticas quanto quaisquer efeitos transcendentes que possam produzir.

As pesquisas de John Blofeld, que estudou as culturas indiana e chinesa, indicaram que não é necessário saber o significado das palavras ditas para que o mantra produza o efeito esperado. Ele observou que não importa a correção da pronúncia pois encontrou o mesmo mantra entoado de forma muito diferente em países diversos, e sempre produzindo os efeitos esperados.

O início do emprego de mantras perde-se na noite dos tempos.

Os mantras Tibetanos são entoados como orações repetidas. O budismo mahayana do Tibete usa mantras em tibetano, o zen-budismo do Japão os usa em japonês. Blofeld, no começo do século XX, encontrou em Hong Kong mantras cuja língua ninguém sabia identificar que pareciam uma alteração de um original sânscrito.

No ocidente, a ciência tradicional explica o emprego dos mantras como sendo um exercício mental e respiratório capaz de levar o praticante a um estado alterado de consciência.

Mecanismo. O mecanismo fundamental que explica o funcionamento do mantra é o acoplamento energético. O mantra é uma forma de mobilização energética. Ao ser verbalizado a energia sonora do mantra promove um acoplamento energético com uma egrégora ou holopensene bioenergético. Dessa forma, pode-se explicar porque o mesmo efeito de um mantra pode ser obtido ao mentalizá-lo, sem chegar a verbalização.

Repercussões energéticas. As repercussões energéticas que uma pessoa pode sentir ao pronunciar um mantra podem variar de impercetível e demorado ao intenso e imediato. Em parte,  isso depende da egrégora que está sendo evocada e, em parte, depende do grau de acoplamento da pessoa com essa egrégora.

Persistência. Pelos mesmos motivos, a repercussão energética dos mantras pode cessar de imediato ou se prolongar por vários minutos ou mesmo horas após a pessoa parar de recitá-lo.

Padrões. Há mantras que evocam energias suaves e aqueles que evocam energias muito fortes. O padrão das energias evocadas pode ser mentalsomático, psicossomático ou energossomático, repercutindo mais nos chacras mais diretamente relacionados com esses padrões bioenergéticos: coronochacra, cardiochacra e umbilicochacra, respectivamente.

Bija-mantras. Bija-mantra (semente do mantra) são mantras que promovem a imediata ativação de um chacra. Cada chacra possui seu próprio bija. A ativação de um determinado chacra é uma forma de poder, motivo pelo qual esse era, até pouco tempo, um conhecimento iniciático restrito.

Mantra pessoal. Acredita-se que cada pessoa tenha um mantra pessoal que, se conhecido, pode ser usado como uma forma de poder. Contudo, existe muita mistificação em torno desse assunto, tal como “fórmulas” para se compor o mantra pessoal e pessoas/instituições que revelam de forma mística o mantra pessoal da pessoa desde que ela jure mantê-lo em segredo (assim elas podem revelar os mesmos “mantras pessoais” para um grande número de pessoas). Até onde sei, o mantra pessoal, se existe de fato, só pode ser descoberto pela própria pessoa por meio do seu autoparapsiquismo.

Autopesquisa. A pessoa interessada pode pesquisar qual é o efeito bioenergético que cada mantra proporciona. Basta recolher-se a um local tranquilo sem interferências externas, escolher um mantra e recitá-lo repetidas vezes, sondando o efeito produzido em seu holossoma ou no ambiente ao redor, prestando atenção em quais pensamentos e sentimentos surgem na mente e quais chacras são mais energizados e com qual padrão de energia. Uma vez que, cada mantra pode evocar uma egrégora diferente, é recomendavel não misturar mantras diferentes em curtos intervalos de tempo para o efeito de um não seja afetado pelo de outro.

Cuidado. Há de se ter cuidado ao usar mantras cuja origem e significado da evocação que fazem sejam desconhecidos pelo praticante, que não estejam claramente descritos em um livro ou outra fonte de informação confiável pois, assim como existem mantras que evocam consciências benévolas, existem aqueles que evocam consciências negativas e doentias. Esse, naturalmente, não é o caso dos mantras mais conhecidos e usados, provenientes das tradições do Yoga ou das consagradas orações das religiões cristãs, por exemplo.

Mantras X EV. O mantra é uma forma de mobilizar energias externas. Existe a dependência, portando, da sintonia com uma egrégora. O EV é uma forma de mobilização de energias internas, com as próprias bioenergias da consciência e que, portanto, não depende de acoplamentos com outras energias. Mantras e EV não são práticas bioenegéticas mutuamente excludentes. Uma ou outra pode ser utilizada conforme o efeito pretendido. Em princípio, o EV é um só e tem inúmeras utilidades. A técnica para instalá-lo é uma só. Já os mantras, são muitos, alguns mais genéricos e outros mais específicos. É preciso conhecer e praticar uma constelação de mantras para usar o mais adequado conforme a situação, todavia, isso não deve ser motivo para desprezá-los. Na realidade, nenhuma forma de mobilização bioenergética pode ser publicamente desprezada simplesmente porque achamos que não nos serve. Sempre existem pessoas que tiram proveito dela.

Notas

O termo egrégora vem do idioma grego egregorien que significa velar ou cuidar. Egrégoras são holopensenes ou campos bionergéticos mantidos por consciências intrafísicas e extrafísicas com uma determinada finalidade.

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Do EV ao GigaEV


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O EV – Estado Vibracional, pode ocorrer de diversas formas, sendo a mais importante o autoinduzido, aquele que a consciência faz voluntariamente, movida pela sua vontade, usando alguma técnica ou procedimento que domina.

O EV pode variar de muitas formas sendo a intensidade e frequência do padrão vibratório são os aspectos mais notáveis e, provavelmente, os mais importantes.

O grau de efetividade do EV para promover algum efeito na consciência ou no ambiente ao seu redor varia em função de vários fatores. Alguns dependem do praticante da técnica e outros não, dependem do ambiente de instalação.

Quanto maior a intensidade do EV, em outras palavras, quanto maior for a quantidade de energia ativada, maiores serão os resultados produzidos.

Por outro lado, quanto maior a frequência do EV, em outras palavras, quanto mais elevadas forem as vibrações das energias ativadas, melhores serão os resultados produzidos.

Assim podemos classificar o EV autoinduzido conforme sua intensidade e frequência da seguinte maneira.

  • EV comum: Apresenta baixa intensidade e baixa frequência;
  • EV intenso: Apresenta alta intensidade e/ou alta frequência;
  • SuperEV: O EV potencializado, com intensidade e/ou frequência muito acima da média do praticante, instalado em situações excepcionais, favorecido pelo ambiente ou pela atuação de consciências extrafísicas amparadoras;
  • MegaEV: O EV típico da consciência desperta, com alta intensidade e alta frequência, muito acima da média das consciências humanas comuns que também praticam a instalação do EV;
  • GigaEV: O EV típico da consciência serenona, com intensidade e alta frequência, muito acima da média das consciências despertas que instalam MegaEVs.

Importante salientar que o MegaEV e o GigaEV recebem essa denominação tendo como perspectiva o praticante comum. Para o desperto e para o serenão, esses EVs podem estar dentro da sua média e, portanto, nada terem de especial em termos da intensidade e frequência que estão acostumados a produzir.

O leitor mais atento talvez faça o seguinte questionamento: “Se um EV intenso feito por uma pessoa comum já pode ser percebido por outras pessoas próximas a ele, não deveríamos estar percebendo os EVs dos despertos e principalmente dos serenões?

Realmente, isso não ocorre porque, a medida que o domínio das energias vai aumentando e a consciência vai evoluindo, a frequência das energias ativadas aumenta tanto que passa a ser cada vez mais difícil para pessoas comuns, acostumadas apenas com padrões de baixa energia, perceberem as ECs – Energias Conscienciais, produzidas por um MegaEV ou GigaEV.

De fato, se o seu vizinho fosse um serenão e instalasse um GigaEV, a menos que você esteja muito atento a nuances das mudanças energéticas no ambiente da sua residência e da sua vizinhança, provavelmente nada de diferente perceberá.

Concluindo: “Isso significa que pode haver um desperto ou um serenão na minha vizinhança sem que eu faça idéia?” Sim.

Notas:

Desperto: Desassediado Permanente Total. A consciência mais evoluída, já livre de assédios interconscienciais. Estima-se que existam alguns milhares de despertos em nosso planeta.

Serenão: A consciência superserena, com nível evolutivo incomparavelmente superior a média humana, que já está em suas últimas vidas intrafísicas. Estima-se que existam algumas centenas de serenões nosso planeta.

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Abordagem Bioenergética


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Todas as consciências podem interagir, bioenergeticamente, umas com as outras. Essa interação pode ser inconsciente e natural ou pode ser consciente, intencional e técnica.

Abordagem bioenergética é uma forma de interação ou contato direto de uma consciência por meio de procedimentos bioenergéticos com objetivo de sondar, prescrutar as energias conscienciais ou a capacidade de percepção bioenergética de outra consciência, seja ela intrafísica ou extrafísica.

Existem diversos tipos e formas e objetivos para realizar uma abordagem bioenergética.

Intencionalidade: A abordagem bioenergética pode ter por intensão a mera curiosidade, a heteropesquisa, pode ser interassistencial assim como assediadora.

  • Por mera curiosidade: Com objetivo de aferir o nível de lucidez e percepção bioenergética da consciência abordada. Pode ser incômoda e invasiva e anticosmoética.
  • Heteropesquisa: Com objetivo de medir a o nível de lucidez e percepção bioenergética da consciência abordada ou colher uma informação específica sobre ela (psicometria). Se não for solicitada autorização, deve ser suave e discreta para não ser anticosmoética.
  • Interassistencial: com objetivo de auxiliar a consciência abordada. Exemplos: Passes, Reki, Johrei, Acupuntura, Arco Voltaico.

Localização: Abordagem pode ser local ou à distância.

  • Local: A consciência abordada está no mesmo local.
  • À distância: A consciência abordada está situada em local distante, na dimensão intrafísica ou na dimensão extrafísica. Exemplos: Psicometria, irradição energética à distância, tenepes.

Intensidade: A abordagem pode ser, dentre outros tipos, miniabordagem, preliminar ou assimilação simpática.

  • Miniabordagem: a sondagem sigilosa, discreta, da energosfera de outra consciência.
  • Abordagem preliminar: com objetivo de verificar o que a consciência necessita para decidir qual ação assistencial poderá ser executada em seu benefício.
  • Assimilação simpática (Assim): Uma forma de abordagem em que ocorre um forte acoplamento e troca bioenergética entre o praticante e a consciência abordada. Pode ocorrer de forma consciente ou inconsciente. A assimilação possibilita realizar um diagnóstico mais detalhado da condição bioenergética da consciência abordada. A instalação de um estado vibracional pelo praticante ao término da assim é necessária para promover a desassimilação simpática (Desassim) e evitar problemas para a sua saúde bioenergética.
  • Arco voltaico: Sob a ótica da Conscienciologia, é o melhor processo direto e ostensivo de abordagem bioenergética de uma consciência intrafísica.

Padrão: O padrão das energias empregadas na abordagem pode ser predominantemente energossomático, psicossomático ou mentalsomático.

  • Energossomático: Típico das consciências intrafísicas.
  • Psicossomático: Típico das consciências extrafísicas comuns.
  • Mentalsomático: Típico das consciências intrafísicas ou extrafísicas bem mais evoluídas que a média da humanidade,

Estado de Manifestação: O praticante pode estar na dimensão intrafísica, pode ser um projetor ou pode ser uma consciência extrafísica.

  • Projetor: No caso do projetor, ele  pode abordar bioenergeticamente outra consciência projetada, uma consciência situada no corpo físico, na dimensão intrafísica ou ainda uma consciência extrafísica.

Inabordabilidade bioenergética: Certas consciências não podem ou não devem ser abordadas bioenergeticamente. Exemplos: O operador de um equipamento industrial durante a execução de seu trabalho; a consciência cujo corpo físico morreu recentemente.

Você pratica a Instalação do Estado Vibracional? Que tal participar de nossa pesquisa Online?

Acesse a pesquisa nesse link.

Para saber mais:

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

Programa de Autotreinamento Básico e Intensivo do Estado Vibracional


EV12042015

Após a publicação do livro Estado Vibracional, passei a ser procurado por muitas pessoas desejosas de compartilhar informações e algumas também com dúvidas.

Algumas pessoas, pelo menos, apresentam o seguinte problema: praticam a meses a OLVE (Oscilação Longitudinal Voluntária de Energias) e, apesar disso, ainda tem dificuldade em perceber as ECs (Energias Conscienciais) e não conseguiram instalar seu primeiro estado vibracional ou EV.

Após explicar para algumas delas o que fazer nesse caso, percebi que precisava estruturar a aplicação da técnica de instalação do EV para iniciantes em dois programas distintos, conforme descrito a seguir.

Se você é um iniciante e ainda não instalou nenhum EV, aplique, inicialmente, o programa de autotreinamento básico. Opcionalmente, se desejar muito obter resultados rapidamente, aplique o programa intensivo.

Se após praticar por várias semanas ou meses e, ainda assim, não percebe as ECs claramente nem conseguiu instalar o primeiro EV, aplique o programa de autotreinamento intensivo.

Programa de Autotreinamento Básico

1 – Após ler a descrição de como executar a OLVE, assim como as dicas que esclarecem o que fazer e o que não fazer para otimizar a técnica e facilitar a instalação do EV, comece a praticar sempre que possível, várias vezes, até conseguir a primeira instalação do EV.

2 – Execute a OLVE com dois objetivos distintos:

a) Sem aumentar a velocidade de deslocamento das energias, com finalidade de apenas perceber as ECs.

b) Aumentando a velocidade de deslocamento das energias, com a finalidade de instalar o EV.

3 – Periodicamente, releia a descrição de como executar a OLVE e as dicas.

Programa de Autotreinamento Intensivo

1 – Execute a OLVE duas vezes por dia. Uma com objetivo de sentir as ECs e outra com objetivo de instalar o EV.

2 – Crie um registro escrito diário de suas tentativas com objetivo de criar um círculo virtuoso, no qual, quanto mais você registra, mais fica atento aos detalhes e melhores são os resultados e, por conseguinte, mais você registra. Numere cada tentativa registrada. Anote dia, horário, local, disposição física e mental assim como outros fatores que julgar relevantes. Registre todas as percepções físicas, energéticas ou mentais (intuições, insights, inspirações) que surgirem. Analise suas notas pelo menos uma vez por semana e procure identificar padrões até então não percebidos. Observe se suas percepções estão aumentando em quantidade e qualidade. Tome nota do resultado de suas análises.

3 – Antes de executar a OLVE experimente absorver bioenergias durante, pelo menos, 5 minutos. Absorva por um ou mais chacras específicos ou por todas as partes do corpo. Preferencialmente absorva bioenergia oriunda de locais como matas, mares, cosmos, etc.

4 – Experimente executar a OLVE em locais diferentes. Experimente em um local com muita vegetação, como um parque, ou no campo; em uma praia com poucas pessoas; em uma região montanhosa. Esses locais tendem a facilitar a instalação do EV por terem grande quantidade de bioenergias neutras ou positivas. Além, disso, o local em que você executou a OLVE até então, pode, por algum motivo, não ser energeticamente propício.

Conclusão

A diferença entre os programas básico e intensivo é que, no segundo, a autopesquisa é levada muito mais a sério com a finalidade de superar a dificuldade em perceber as ECs e instalar o primeiro EV. O espírito do praticante deve ser:

“Quanto mais difícil for a instalação do primeiro EV, mais importante isso deve ser e, portanto, maior, mais sério e disciplinado deve ser o empenho.”

 

Livro Estado Vibracional

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos

 

 

 

 

 

Inconsciente Coletivo e Holopensene


EV28032015

Hoje uma pessoa conhecida pediu-me, via Facebook, para explicar o que seria o inconsciente coletivo. Resolvi então aproveitar o que expliquei, transformando no post apresentado a seguir.

Inconsciente coletivo é um termo criado pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, para descrever é a camada mais profunda da psique. Constituído por materiais que foram herdados, nele residiriam os traços funcionais, tais como imagens virtuais, que seriam comuns a todos os seres humanos. O inconsciente coletivo também tem sido compreendido como um arcabouço de arquétipos cujas influências se expandem para além da psique humana.

O problema com a hipótese do inconsciente coletivo e dos arquétipos é que ela limita-se a dimensão extrafísica. Em outras palavras, o inconsciente coletivo seria herdado por meio da genética.

Somente extrapolando essa hipótese para a dimensão extrafísica é que vamos entender, de fato, o que é o Inconsciente coletivo.

Vivemos imersos em um mar de energia. Existem as energias físicas e energias extrafísicas. A ciência não admite essa última. Não obstante, as energias extrafísicas provocam efeitos que não podem ser ignorados.

Todos produzimos e abosorvermos energias extrafísicas.

Essas energias se estruturam em campos, as vezes mais localizados, as vezes dispersos até por todo o planeta.

Muitos desses campos bioenergéticos são alimentados por nossos pensamentos e se diferenciam conforme padrões bem estabelecidos.

Assim, existe um campo relacionado ao trabalho em uma dada organização, uma empresa, por exemplo, ao curso de medicina de uma universidade ou a vizinhança da sua residência.

Então existem campos mais específicos relacionados a poucas pessoas e outros mais amplos que podem se relacionam a milhões de pessoas.

Quando sintonizamos um campo especificamente podemos captar informações sobre ele, na forma de insights, ideias, sentimentos que estão modulando, impregnando esse campo.

Isso pode acontecer a luz do dia ou quando dormimos. Nesse último caso essas captações vem na forma de sonhos ou pesadelos, conforme o tipo de campo de sintonizamos.

Existem campos com padrão bom, neutro e ruim.

O tempo todo sintonizamos com um campo ou outro, conforme nosso padrão pessoal de pensamentos, sentimentos e energias.

Portanto, se queremos sintonizar apenas campos bons ou neutros, devemos manter um padrão de pensamentos, sentimentos e ações igualmente bons ou neutros.

Se pensamos coisas ruins, negativas, quanto a nós mesmos ou quanto a outras pessoas, se agimos de forma negativa, se cultivamos sentimentos e emoções ruins, sintonizamos com esses campos.

Tudo isso gera processos de retroalimentação: quanto mais penso coisas boas, mais sintonizo com campos bons e mais penso coisas boas.

Alguns chamam esses campos de egrégora, mas a egrégora é um campo específico.

O melhor termo para esses campos é holopensene:

Holo = todo. Pensene = sentimento+pensamento+energia.

Então existem holopensenes

  • Pessoais
  • Da nossa família
  • Da nossa vizinhança
  • Do nosso trabalho
  • Da nossa profissão
  • Do nosso país e assim por diante

Sintonizamos mais ou menos com cada um desses holopensenes, conforme explicado anteriormente.

Concluindo, a teoria do holopensene enriquece e explica muito melhor a hipótese do inconsciente coletivo e dos arquétipos.

Livro Estado Vibracional

Livro Estado VibracionalLivro Experiências Fora do Corpo - Fundamentos