Por que algumas pessoas nascem com parapsiquismo e, sem saberem como usá-lo, sofrem com isso?
Todo mundo tem algum parapsiquismo em algum grau. O que varia a modalidade e a intensidade, ou seja, o quão desenvolvido ele é.
Alguns nascem com uma ou mais modalidades de parapsiquismo muito intenso, tais como projetabilidade, mediunidade, ectoplasmia, clarividência, clariaudiência, etc, e sofrem com isso, seja porque o que vivenciam provocam medo, ansiedade, inquietação, seja porque elas são tratadas como perturbadas, desequilibradas, esquisitas pelas demais pessoas que nada sabem sobre parapsiquismo.
Como alguém nasce com essa faculdade? Basicamente são dois os fatores causadores desse parapsiquismo maior:
(1) A pessoa exercitou essa faculdade em uma ou mais vidas anteriores, de uma forma ou de outra, consciente ou inconscientemente. Cada caso é um caso. Então ela mesma transmitiu essa capacidade para seu novo corpo por meio da paragenética que faz parte do seu psicossoma.
(2) Os pais (ou avôs) da pessoa lhe transmitiram geneticamente essa habilidade. A Paragenética e a Genética atuam em conjunto, de uma forma que ainda não compreendemos direito.
Uma consciência, antes de renascer pode solicitar para vir com faculdades parapsíquicas com objetivo de assistir outras consciências. Com frequência, quando está no ambiente otimizado de uma comunidade extrafísica evoluída, a consciência que vai reencarnar acha que poderá educar seu parapsiquismo e usá-lo para assistência com desembaraço. Quando está aqui, sentindo na pele um “sem numero” de dificuldades e sem a memória objetiva de antes, tudo fica muito mais difícil. É por essa e por outras que os amparadores respeitam nosso livre arbítrio. Sabem que da condição deles é fácil observar tudo em perspectiva e deduzir o que é melhor e que quando estiverem aqui de volta, na dimensão intrafísica, terão que lidar com as mesmas dificuldades de seus assistidos.
Quando vai ter um parapsiquismo intenso, a consciência pode nascer em uma família que a aceite assim e, mais ainda, que a oriente e encaminhe para que use suas faculdades com equilíbrio. No caso do Brasil, aparentemente, existem mais famílias com pessoas com conhecimento espiritual e que podem fazer isso, Em outros países as condições de esclarecimento podem ser muito mais difíceis. Não obstante, mesmo no Brasil esse número de famílias é relativamente pequeno. Nascer em uma família dessas é, em muitos aspectos, um privilégio. Logo, essa “vagas” são muito disputadas. É preciso ter mérito, conquistado em vidas passadas por meio de ações corretas para ter o privilegio de nascer em uma família assim. Naturalmente, nem todas as consciências que renascem nessas condições tem parapsiquismo intenso ou são espiritualizados, pois essas famílias também tem suas pendências com outras consciências, mais problemáticas e menos evoluídas e que precisam ser assistidas pelo renascimento.
Prosseguindo, às vezes, a consciência não consegue renascer em uma família espiritualmente esclarecida, mas, as coisas são ajustadas de tal forma que, no momento certo, “encontros do destino” fazem com se deparem com pessoas que vão esclarecê-la, que podem até esclarecer seus familiares também, sobre o seu parapsiquismo. Podem ser parentes distantes, amigos, vizinhos, etc. Quando a pessoa já não é mais criança, podem ser colegas da escola, do cursinho, do trabalho.
A medida que a pessoa não tem tanto mérito assim, as coisas ficam mais difíceis, pois, em nosso mundo, certos recursos são escassos. Então a pessoa tem que, por vezes a duras penas, passar por um longo processo de autodescobertas até que um dia, por meio do próprio aprendizado, ela consegue encontrar seu caminho, equilibrar seu processo parapsíquico e passar a usá-lo bem. Nada acontece por acaso. Se a pessoa teve que passar por esse caminho, é porque seus antecedentes multiexistenciais assim exigiam. Tem pessoas que se perdem nesse caminho. Entram nos remédios, são internadas, se alienam, às vezes até morrem, por vezes, pela via do suicídio. Outras renegam completamente seus compromissos e dedicam-se tão somente a cuidar dos interesse materiais. Nada acontece por acaso. Muitas pessoas usaram seu parapsiquismo no passado exclusivamente para controlar e prejudicar outras pessoas, ou para tirar vantagens diversas. O mal uso, ou falta de uso do parapsiquismo avançado trará, na vida atual, suas consequências.
Como a pessoa, por esforço próprio, vai tratar seu parapsiquismo? Estudando e praticando.
O que existe de melhor nesse sentido? Existem instituições espiritualistas que treinam seus seguidores para usarem suas faculdades, mas, para isso é preciso seguir seus métodos e imposições que podem não ser os mais adequados. Logo o investimento em autopesquisa é a melhor solução.
Como as Energias Conscienciais funcionam consigo? Quais são seus chacras mais desenvolvidos? Existem bloqueios energéticos consigo? Tens macrossoma? De que tipo? Qual é a intensidade máxima do seu EV? Qual é sua capacidade de fazer assimilações e desassimilações simpáticas? Atuas como isca consciencial inconsciente? Qual é sua capacidade de autodefesa bioenergética? Quão hábil é em direcionar suas exteriorizações energéticas? Qual é sua habilidade com psicometria? Como usa seus parapsiquismo para assistir outras pessoas? Qual é a qualidade dessa assistência?
Essas são apenas algumas questões mais óbvias que precisarão ser respondidas pela própria pessoa por meio de autopesquisa.
Será então esse o caminho que todos devem seguir quanto ao seu parapsiquismo? Não existiram pessoas que podem conduzi-lo sem necessidade de serem orientadas? É evidente que sim. Quem já fez “o dever de casa” em outras vidas nasce com o parapsiquismo avançado e supera facilmente todas as dificuldades. Existem crianças, bem raras ainda, que desde a mais tenra infância demostram ter uma capacidade de controlar imensas quantidades de energia e usá-las para promover assistência! No futuro, esse será o padrão médio da humanidade!
Para Saber Mais
Experiências Fora do Corpo – O Guia do Iniciante
Muito bom!