A duas semanas estive em Foz do Iguaçu onde, durante uma Minitertúlia de Waldo Vieira, foi abordado o tema Tatuagem. Interessei-me pelo assunto e resolvi escrever algo a respeito. Também fiz uma pequena pesquisa para entender melhor os diversos aspectos sobre esse tema.
O termo tatuagem vem do francês tatouage e, por sua vez, do inglês tattoo, tendo por origem mais remota em línguas polinésias na palavra tatau é usado para descrever é uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo. A tatuagem é um desenho permanente feito na região subcutânea mais profunda da pele humana através da introdução de pigmentos por agulhas.
Existem muitas provas de que tatuagens eram usadas desde o antigo Egito (4000 a 2000 a.C.) e também por antigos nativos da Polinésia, Filipinas, Indonésia e Nova Zelândia.
Ötzi a múmia de um homem que viveu em 3300 a.C descoberta nos Alpes italianos em 1991, é coberto com mais 50 tatuagens na forma de grupos de linhas e cruzes. Ao contrário dos métodos modernos, suas tatuagens não foram produzidos com agulhas, mas por meio de incisões finas na pele onde foi introduzido pó de carvão. As tatuagens de Ötzi estão localizadas em pontos onde seu corpo foi submetido a uma tensão considerável durante sua vida e, muito provavelmente, lhe causou muita dor devido ao desgaste. As tatuagens eram, portanto, provavelmente concebidas como medidas terapêuticas e não como símbolos.

Uma das 50 tatuagens de Otzi
No oriente, a tatuagem era e é usada principalmente com finalidades religiosas e identificação tribal. No Hinduísmo, fazer uma marca na testa é encorajada, pois se acredita que isso aumente o bem-estar espiritual. Várias mulheres hindus tatuam seus rostos com pontos, especialmente ao redor dos olhos e queixo, para espantar o mal e aumentar a beleza. Tribos locais usam a tatuagem para se diferenciar de certos clãs e grupos étnicos.
No ocidente, o declínio na tatuagem tribal na Europa ocorreu com a expansão do Cristianismo. A Igreja Católica, em 787, considerada como uma pratica demoníaca. Para os Hebreus as tatuagens já eram proibidas bem antes, conforme descrito no Torah. No Islamismo, as tatuagens são proibidas no Sunismo, mas são permitidas no Xiismo que se opõem ao primeiro. Escravos tinham o corpo tatuado com o símbolo do seu proprietário. Prostitutas traziam tatuagens com o emblema de um reino. A tatuagem também serviu para estigmatizar o corpo da mulher adúltera. Em1879 o Governo da Inglaterra adotou-a como uma forma de identificação de criminosos. No fim dos anos 60, e início dos anos 70, diversas publicações relacionaram tatuagens com doenças psiquiátricas e comportamentos criminais. Nos anos 70 e 80, estudos pareceram confirmar a relação entre tatuagens e desordens psicológicas.
Não obstante a longa rejeição histórica, ao longo das últimas duas décadas, houve uma explosão do uso de tatuagens no ocidente. Uma pesquisa recente feita nos EUA apontou para uma prevalência de tatuagem de 24% entre pessoas de 18 a 50 anos, igualmente distribuída em ambos os sexos.
Porque tanta pessoas se tatuam hoje? Essa questão tem sido pesquisada em vários países, inclusive no Brasil. Dentre as hipóteses levantadas estão à necessidade de pertencer a uma comunidade religiosa, a tentativa de mostrar lealdade a um grupo, a demonstração de individualidade, a tentativa de marcar uma mudança de vida.
O contexto, o ambiente, a época, o nível cultural, as influências, modismos, ideologias, crença e espírito despojado são alguns dos níveis que podem dar vazão ao processo. Nenhuma teoria psicológica, psicanalítica, religiosa, antropológica ou médica apresenta uma explicação exclusiva e final para a tatuagem. Considera-se um movimento complexo, desde sua origem histórica até o contínuo uso na contemporaneidade.
Os temas são infinitos e variam tanto quanto as personalidades – dos tatuadores e tatuados. Pesquisadores acreditam que fatores profundos, talvez inconscientes, estejam projetados nas imagens escolhidas.
A indústria da tatuagem movimenta hoje US 1,65 bilhão somente nos EUA. A tatuagem, tornou-se mais um produto a ser vendido e consumido em larga escala, pouco importando as consequências a longo prazo para os consumidores. A manutenção da tatuagem requer gastos ao longo do tempo para minimizar os efeitos do envelhecimento. A remoção, por vezes ineficaz, envolve gastos muito maiores.
Existem implicações bioenergéticas ao tatuar-se o corpo?
Todos estamos sujeitos a desequilíbrios emocionais, mentais e espirituais. Aquilo o que ocorre no corpo físico de uma pessoa, reflete em seu campo energético e vice-versa. Nesse sentido, uma tatuagem, dependendo do tipo e local do corpo, vai atuar em graus variados, intensificando e, possivelmente causando esses desequilíbrios.
Por isso toda alteração de padrão celular, mesmo que superficial ou da pele, altera também o campo de energia do ser, pois estão intimamente ligados, o físico e o energético. Olhando por essa ótica, pode-se dizer que uma tatuagem cria um novo padrão de energia para aura da pessoa, fazendo com que a sua vibração vital mude seu fluxo e altere sua frequência, podendo ser desviada, drenada ou até mesmo acumulada naquele ponto tatuado.
Existe a hipótese de que pessoas que tatuam o corpo inteiro ou o enchem de piercings carregam lembranças intensas de experiências pretéritas envolvendo o belicismo. Há quem já tenha tido retrocognições ao observar tatuagens vistas em seu psicossoma. A tatuagem no corpo evocaria os mesmos padrões de pensamentos e sentimentos que marcaram essas vidas, o que prejudicaria o atual padrão energético da pessoa tatuada ao evocar essas situações de conflito. É aquilo o que chamamos de automimese.
Estigmas. Pela tatuagem a pessoa está dizendo algo de si mesma. Assim, certos tipos de tatuagens, especialmente aquelas que evocam situações doentias e as tatuagens de corpo inteiro podem configurar-se em verdadeiros estigmas para a pessoa que podem, inclusive, acompanha-la para além da atual existência intrafísica. Conforme André Luiz, “As lesões do corpo físico só terão, pois, repercussão no corpo espiritual se houver fixação mental do indivíduo diante do acontecido ou se o ato praticado estiver em desacordo com as leis que regem a vida.”
Autoestigmatização é como a Conscienciologia classifica a tatuagem, definindo-a ainda como um tipo de aberração antifisiológica, uma atitude antianatômica comparável à autoflagelação, uma autoestigmatização. A autestigmatização é o ato da pessoa executar voluntariamente determinada ação, óbvia ou sutil, capaz de estigmatizá-la de imediato, acarretando prejuízos anticosmoéticos.
Tatuagens assim como piercings aparentemente alteram o fluxo de bioenergias que entram e saem de nossos corpos. Esse efeito parece ser conhecido a muito tempo, como nos mostram as tatuagens encontradas em Ötzi. Qual tipo de bioenergia será atraída para o local de nosso corpo onde uma imagem grotesca evocando situações de conflito, morte e sentimentos ruins é tatuada?
Que tipo de sentimentos serão evocados em uma consciência, intrafísica ou extrafísica, quando ela observar essa tatuagem? Que tipo de energia ela enviará para a pessoa? Haverá um acoplamento energético de uma consciência extrafísica com a pessoa tatuada? Esse acoplamento será positivo?
Certamente, não são todas as tatuagens evocam situações como essas. Existem aquelas “meramente” simbólicas, retiradas de algum contexto conhecido ou simplesmente “criadas” pelos tatuadores. Mas os que representam esses símbolos? Serão inofensivos? Já ouvira falar que existem grupos de entidades extrafísicas que marcam as pessoas que vampirizam com tatuagens, assim como marca-se o gado. Comentando o fato ha poucos dias com um amigo, ele contou-me sobre um livro que leu onde o autor vai a uma comunidade extrafísica doentia identificada por um símbolo exibido em sua entrada. Tempos depois ele começa encontrar pessoas que trazem tatuado no corpo o mesmo símbolo daquela comunidade!
Conforme as observações de outra pessoa amiga, paranormal, com quem conversei sobre o assunto, ela percebe um padrão comum em todas as pessoas tatuadas: a carência afetiva e energética. Nesse sentido, a tatuagem tem por objetivo atrair a atenção (e portanto as energias) de outras consciências para ela. Ainda segundo ela, é pelo local do corpo onde está a tatuagem que as consciências extrafísicas assediadoras se acoplam com a pessoa a fim de vampiriza-la ou influenciar seu comportamento.
Conheci pessoas que fizeram tatuagens para disfarçar a marca de um ferimento ou cirurgia. Nesses casos é preciso que a pessoa se questione. O que provocou a lesão daquela parte do corpo era simplesmente físico ou era algo que vinha de retrovidas, agregada ao psicossoma? Nesse caso, fazer uma tatuagem naquele ponto não poderia reforçar o processo que causou a lesão ou cirurgia ali? Há pessoas que tiveram que fazer paracirurgias em locais do corpo onde, muitos anos antes, uma cirurgia intrafísica fora feita, para terminar de limpar o processo ali existente, consubstanciado em um fulcro de energia densificada e agregada ao psicossoma.
O paranormal Waldo Vieira afirma ter conhecido várias mulheres que apresentavam um quadro de tristeza inexplicável cuja causa acabou se revelando numa tatuagem oculta sob a roupa e local normalmente não visível.
Há assediadoras e assediadores demasiados violentos buscando se satisfazerem nos esportes radicais, e nos sofrimentos físicos que incluem as dores provocadas pela aplicação da tatuagens e piercings. Há tatuadores que limpam o sangue liberado no processo da tatuagem sorvendo-o com a boca.
Durante muitos séculos a tatuagem foi completamente irreversível. Mesmo hoje, com o uso de moderna tecnologia, a remoção pode deixar cicatrizes e variações de cor sobre a pele. É preciso, portanto, muito senso crítico antes de entrar nessa onda da tatuagem.
Referências
Evolução em Dois Mundos, Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Homo Sapiens Pacificus, Waldo Vieira.
http://www.pucsp.br/jung/download/Relatorio_pesquisa.pdf
http://news.nationalpost.com/2013/08/16/graphic-the-tattoo-industry/
http://www.iceman.it/en/node/262
Para Saber Mais
Experiências Fora do Corpo – O Guia do Iniciante
excelente !
Logo após começar a sofrer de problemas psicológicos, comecei a me tatuar,
todas as minhas tatuagens tem conceitos bastante místicos. Algumas de minhas tatuagens praticamente não recordo totalmente quando e onde fiz, isso é perturbador.Não sei realmente mas uma das últimas que fiz uma cruz egípcia enorme no peito, com a qual eu já havia tido muitas “visões” parece ter me deixado “presa” a uma energia limitante, não sei como explicar mas é com se depois dela eu não pudesse mais está em qualquer lugar, dizer qualquer palavras ou trabalhar em qualquer área que escolha, por ex sou artista e é como se agora eu tivesse assumido o compromisso de levar apenas algo relacionado a essa imagem, como uma pessoa que está muito acima do peso e não fica bem em qualquer roupa e sabe muito bem disso.
Penso em remover pelo menos esta, mas minha pele é morena e não sei se sairia. Estou me informando sobre o assunto para tb entender se a mesma imagem me faz bem ou mal, pois mesmo não estando quimicamente alterada quando as fiz hj só realmente gosto delas quando ingiro álcool por ex e isso me fez refletir, pois hj me trato com medicações e terapias para os transtornos psicológicos que acredito terem me levado a fazer imagens tão significativas pelo meu corpo, mesmo sem antes nunca me imaginar tatuada e sem lembrar claramente porque as fiz.
Prezada Sara
Somos todos mercadores de nossa ignorância. Tenho meus pontos de vista sobre essa questão de tatuagem. Você não precisa aceitá-las sem mais nem menos, mas deve refletir com atenção sobre o que vou escrever e ver se procede ou não.
Existem muitos tipos de tatuagem. Essas que você mandou fazer, fazem evocações de energias e consciências. Toda vez que você, outra pessoa ou outra consciência extrafísica as vê, gera uma evocação, um campo energético e até um acoplamento energético.
Qual é o padrão de pensamentos, sentimentos e energias de consciências extrafísicas que ainda se prendem a símbolos que foram usados séculos ou mesmo milênios atrás? Sim, estão presas, pois se assim não fosse, não teriam induzido você a fazê-las. Amparadores extrafísicos, que são consciências equilibradas, mental, emocional e energeticamente, evitam usar símbolos ou qualquer outra coisa que prenda a pessoa a crenças, mistificações, etc.
O fato de você não lembrar direito sobre como fez algumas dessas tatuagens reforça esse ponto de vista. Te “apagaram” para conseguir fazer as tatuagens, pois, se estivesse totalmente consciente talvez se opusesse a fazer algo tão radical. Assim, posso te dizer que a intensão deles é te manipular senão escravizar.
Então, sugiro que você faça o que for preciso para apagar todas as suas tatuagens, começando pela que mais incomoda. Vai custar caro e será doloroso mas é necessário. Não se trata apenas de uma remoção, mas de uma libertação! Reforce sua vontade e energias fazendo vários estados vibracionais todos os dias, principalmente nos dias em que agendar uma remoção de tatuagem.
Olhe pelo lado positivo: você já aumentou sua lucidez e está questionando esse processo de suas tatuagens. Continue firme que, daqui a algum tempo, tudo isso estará superado.
Um fraterno abraço
Cesar Machado
bsb cesar, achei sua lógica muito plena!
não tenho uma convicção à respeito desse tema, mas baseado no que a moça contou percebo muita clareza na explicação que você propôs.
de fato, as imagens possuem força energética… se assim não o fosse não seria usado em massa pelas empresas e organizações!
espero que a compreensão a respeito desses temas chegue logo e alcance um grande número de pessoas e que possamos nos libertar das forças que nos oprimem.
Muito bom seu artigo, o melhor q li até o momento.
E o que diriam sobre uma tatuagem do retrato ou o nome da pessoa na qual admirava e que já morreu ou mesmo de uma pessoa que está viva como um filho por exemplo?
obrigado
Olá
O problema de tatuar nomes ou imagens de pessoas, conhecidas ou não, é que isso se configura como uma invocação permanente daquela pessoa. Se for viva, pode não ser bom esse processo permanente, se morrer, pior ainda. Quantas vezes essa historia já se repetiu, em que a consciência que morreu fica presa nas pessoas que a evocam com seus pensamentos e sentimentos de apego? Quando uma pessoa morre devemos nos esquecer dela e tocar a vida. De vez em quando nos lembramos, prestamos homenagem, oramos para ela e tal, mas, enfim, de forma passageira, eventual. O contrário disso geralmente representa um problema. Não vamos generalizar afirmando que é sempre assim, para todos os casos, mas podemos sim, afirmar que, de um modo geral é assim que as coisas acontecem. Então, não vale a pena correr o risco, mas, enfim, cada um é livre para se apegar do jeito que desejar. Só digo isso: consciências mais maduras, mais evoluídas cultivam os mais nobres sentimentos mas, evitam o apego a qualquer coisa ou a qualquer consciência pois o apego caracteriza carência, insegurança e o sentimento de posse.
Abraço
Cesar Machado
E se uma pessoa tatuar algo com que ela se sente bem? Que sempre ao olhar aquilo, se sentirá tranquila? Ou lhe dará auto-estima?
Por exemplo, uma tatuagem no antebraço do Sol e da Lua ou do planeta Terra, para a pessoa sempre lembrar onde está, quem ela é e como é um grãozinho de areia perto da imensidão do universo. Como tudo se movimenta independente de sua vontade, e como há uma incrível perfeição e coerência na distribuição dos planetas, e na interferência do sol e da lua na nossa vida. E pensar que só isso é dentro de uma galáxia? E como é imensa nossa galáxia.
E pensar que existem inúmeras outras galáxias, com inúmeros outros planetas e estrelas, ou até outras formas de vida.
E apesar de tudo isso, somos o que somos e precisamos sempre buscar intervir para um mundo melhor.
O que um sentimento como esse, inscrito no seu corpo, pode lhe influenciar mal?
Amanda
O tema é polêmico. De fato, algumas tatuagens não devem causar mal. Contudo, será que as pessoas param para pensar o que estão tatuando no corpo? Existem outros aspectos a longo prazo, independente da tatuagem, que são alteração na coloração e forma devido a exposição de raios solares e a mudanças no corpo. Enfim, temos que respeitar a decisão de cada individualidade. Meu papel aqui é apenas trazer alguns pontos para reflexão, depois, cada qual decida o que deseja para si.
Abraço
Cesar Machado
Boa noite.
Gostaria de saber o nome do livro que você citou no artigo, que seu amigo leu.
Obrigada
Olá Iris.
Infelizmente não recordo mais com qual amigo tive essa conversa, pois foi a quatro anos, pouco antes de escrever esse post.
Grato
Cesar Machado
Olá, gostei bastante do texto, mas só vi apresentados aspectos negativos. Não podem existir tatuagens com símbolos que façam o inverso e ativem boas energias, gerem mudanças positivas para o tatuado?
Grata desde já.
De fato, hoje existem as tatuagens estéticas usadas para o caso de pessoas que passaram por cirurgias que deixaram cicatrizes ou mutilações. Seja como for, é essencial que a pessoa saiba o que está tatuando em seu corpo e que esteja consciente de qual é a sua intenção ao fazer isso.
Abraço
Cesar Machado
Achei o texto complexo, porém, lógico. Tenho algumas tatuagens que fiz homenageando momentos. Ex, tatuei um tubarão branco no braço esquerdo, próximo ao ombro, homenageando meu ingresso na universidade; dois meses depois, tatuei no mesmo braço, um pouco abaixo do tubarão, uma tartaruga-marinha homenageando minha avó, que é meu maior exemplo de amor fraternal, de cuidado, de zelo, de ajudar o próximo e de fé, que tinha acabado de falecer; e mais um tempo depois, ainda no mesmo braço, tatuei mais por dentro o símbolo do Yin-Yang, que é o símbolo chinês do equilíbrio do corpo e da mente, com a intenção de homenagear minha mãe, que é meu ponto de equilíbrio. Estas no estilo da tribo Maori. Por último, tatuei na costa, mais exatamente na omoplata esquerda, uma carpa com algumas plantas que costumam ser tatuadas em conjunto, como a flor de lótus, por exemplo. Essa é a maior tatuagem individual que eu possuo.
Fiz esse pequeno tour sobre minhas tatuagens pra chegar nesse momento e dizer que me arrependo de tê-las feito. Tinha por volta dos 23 anos, já nem era tão novo quando fiz a primeira, e mesmo assim não raciocinei e acabei me deixando levar na época por influência de amigos. Hoje, com o estudo sobre espiritualidade que venho fazendo, sobre mudança de paradigmas, sobre mudança de fluxos energéticos, percebo algo estranho em minha vida (talvez não estranho, mas parado), e não consigo descobrir se é, ou não, por causa das tatuagens. E vendo a seriedade do assunto me faz repensar e querer removê-las, principalmente a tatuagem de carpa das costas, que imagino ser onde começou a parar minha vida.
E meu questionamento é: Em caso de uma tatuagem ser removida, a possível energia que ela carrega, também se remove de nossa aura?
Peço desculpas pelo longo comentário e agradeço ao conteúdo do texto. É de muito valor. Gratidão.
Olá
Essas coisas são bem complexas. O mais provável é que a tatuagem que vc quer remover esteja relacionada com aquele momento em sua vida em que várias coisas aconteceram de tal forma que ela seria um efeito e não uma causa dos seus problemas. Se você não está se sentindo bem com uma ou mais dessas tatuagens o melhor é removê-la. Se você acreditar que uma tatuagem está te atrapalhando, mesmo que isso não seja verdade, será a sua verdade, entende? E isso já será motivo para ela te atrapalhar. Não creio que exista qualquer problema posterior a remoção das mesmas.
Abraço
Cesar Machado